Nem ruins da cabea nem doentes do pé: eles so surdos

Nem ruins da cabea nem doentes do pé: eles so surdos

Mensagempor ICristina » Ter Nov 11, 2014 10:13

Nem ruins da cabea nem doentes do pé: eles so surdos rítmicos

RIO - Balanar a cabea, palmas ou o de uma música com os calcanhares so reaes comuns maioria das pessoas, algumas simplesmente no conseguem as batidas das canes. Vítimas de uma rara condio conhecida surdez rítmica, elas no so nem ruins da cabea nem doentes do pé, no samba de Dorival Caymmi, e podem os cientistas a melhor nossos cérebros integram os enviados pelos sistemas auditivo e motor.

Em por pesquisadores das universidades McGill e de Montreal, no Canadá, eles compararam o desempenho de dois portadores de surdez rítmica com 32 indivíduos saudáveis com idade e nível educacional similares e descobriram que as vítimas da condio, na , sofrem com um problema para e sincronizar seus ritmos biológicos internos a mudanas nos sons do .

Adaptao a estímulos externos

Os ritmos biológicos so comportamentos e aes periódicas ou cíclicas realizadas corpo que podem ser lentos, o ciclo circadiano (isto é, as adaptaes s alternncias entre dias e noites), ou rápidos, as batidas do corao. Muitas atividades comuns do dia a dia, e , envolvem esses ritmos biológicos, que podem ser conduzidos por estímulos externos, uma música que leva um a mais rápido ou uma companhia que faa uma acostumada a rápido a ir mais , ao sincronizar seus passos aos da outra .

Embora a maioria das pessoas consiga seus ritmos em resposta a esses estímulos externos, algumas delas tm menor de isso explica Caroline Palmer, professora de psicologia da Universidade McGill e uma das autoras do , ontem no periódico científico Philosophical Transactions: Biological Sciences. Analisamos o que faz dos indivíduos com surdez rítmica to diferentes ao os ritmos biológicos dessas pessoas no respondem normalmente a estímulos externos.

No , os pesquisadores primeiro pediram que os participantes batucassem em um na ausncia de outro som ou estí . Neste , todos eles, os indivíduos com surdez rítmica quanto os saudáveis, tiveram desempenho , o que permitiu descartar a de as vítimas da condio terem problema motor ou neurológico. , quando os cientistas pediram que se movessem ao mesmo em que batucavam, os indivíduos com surdez rítmica comearam a e as batidas, com um desempenho pior do que os saudáveis.

o teste mais difícil foi quando pedimos que os voluntários batucassem ao de um metrnomo que, de repente, ficava mais rápido ou Caroline. As pessoas sem surdez rítmica foram capazes de se s mudanas em algumas poucas batidas, , de interessante, os indivíduos com surdez rítmica simplesmente no conseguiram se sincronizar ao . Os tipos de erros que estes indivíduos cometeram indicam déficits em seus ritmos biológicos, incluindo as frequncias ou taxas naturais com que suas oscilaes internas pulsavam ( as batidas do corao e a respirao) e o que levaram para ao do metrnomo.

Sincronizao de comportamentos

Usando modelos computacionais criados a das pesquisas com as pessoas com surdez rítmica, os cientistas puderam um , modelado pela ao de um oscilador periódico, mudava seu em resposta ao estí de um metrnomo. Com essa abordagem, eles foram capazes de no só os indivíduos com surdez rítmica diferem das pessoas normais entre si.

Além disso, a permitiu aos cientistas modelos científicos melhores para o significado da tendncia das pessoas em sincronizar seu com o de outras.

Nossos achados apoiam a de que a surdez rítmica é um problema de nossos ritmos biológicos internos se adaptam ou lidam com as mudanas nos sons do que, na maioria das pessoas, tornam possível que dancem ou patinem com um ou balancem a cabea ao som de sua música favorita conclui Caroline.

ICristina
 
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