RIO - Enquanto da biodiversidade regride ao dos anos, algumas espécies conseguem sobreviver e até saem da to temida extino. Esse é o da gigante das Ihas Galápagos, que superaram o de sumirem do e no precisam mais de , de com um nesta tera-feira (28) na PLoS One.
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Os animais dessa espécie, que podem por mais de 100 anos, chegavam aos milhares no início do século XX, caíram para 15 em 1960. Entre 1963 e 1974, ambientalistas trouxeram as 12 tartarugas fmeas e trs do sexo sobreviventes para um cativeiro.
ento, mais de 1,5 de seus filhos já foram liberados em Galápagos. O sucesso da preservao foi que os cientistas dizem que os animais no precisam mais de .
- A populao está segura. Esse é um exemplo de os biólogos e gestores podem para uma espécie da extino - disse James P. Gibbs, o principal do e de na Universidade Estadual de Cincias Ambientais de York e das Florestas, em um .
As Ilhas Galápagos, situadas próximo ao do Equador, fizeram do de expedio de Charles Darwin, que visitou o em 1825. E foram exatamente as tartarugas gigantes que mais chamaram ateno do explorador e naturalista.
A recuperao da populao de tartarugas gigantes no só promove a biodiversidade, também restaura a sua posio "engenheiras do ecossistema", já que elas dispersam sementes e outros organismos que serviro de para outros animais, de com o relatório.
Embora a populao esteja estável, o ressalta que o número de tartarugas gigantes no deve substancialmente até que outros problemas do , tais o de lenhosas, sejam superados.