RIO - de se a deserta, por de interessados, a licitao para reconstruo da Estao Antártica Comandante Ferraz (EACF) destruída por um incndio em fevereiro de 2012 , o decidiu o para participao de empresas estrangeiras. A esperana é de, com isso, as obras comearem ainda no deste ano, início do vero no continente e época na qual as condies climáticas permitem a realizao do , cuja concluso continua prevista para o vero 2015/2016. As informaes foram repassadas por Jefferson Cardia Simes, glaciologista que é diretor do Polar e Climático da Universidade do Rio do (UFRGS) e um dos principais pesquisadores brasileiros que atuam na regio.
No , está uma licitao internacional cujos resultados devem nos próximos meses, assim ainda há esperana de as obras comearem no deste ano disse Simes.
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- Daniela Hallack Dacorso
Na página na internet da da Comisso Interministerial para os Recursos do Mar (Secirm), responsável pela administrao do Programa Antártico (Proantar), no entanto, consta a da concorrncia número 02/2014 com objetivo, no esto disponíveis nem o nem datas ou valores previstos.
Pelos termos da licitao deserta, porém, empresas estrangeiras poderiam participar da concorrncia, se estivessem associadas a construtoras brasileiras. Ainda de com a concorrncia original, as obras deveriam um máximo de pouco menos de R$ 146 milhes e o projeto de promovido Instituto de Arquitetos do Brasil, do escritório paranaense Estúdio 41, que prev um espao útil de 3,2 metros quadrados para os pesquisadores e para 64 pessoas, a mesma quantidade da estao anterior.
, mesmo sem a fixa, a cincia brasileira continua a avanar no antártico. Ainda em 2013, a Marinha concluiu a instalao de 45 dos chamados Módulos Antárticos Emergenciais (MAEs), construídos pela empresa canadense Weatherhaven, nos quais os cientistas e militares brasileiros trabalham atualmente sem grandes dificuldades, Simes. que os pesquisadores brasileiros devem uma série de novos em reunio do Comit Científico para Pesquisas na Antártica, do Internacional de Cincia, marcada para o de agosto, entre eles a deteco de da poluio da América do no o continente e dados do monitoramento da reduo da de gelo em um de 500 quilmetros da Península Antártica em torno da brasileira.
Apesar do incndio, as pesquisas brasileiras na Antártica no pararam afirma Simes. Além disso, só 15% da cincia antártica brasileira era feita na estao propriamente dita. O continua a todo e estamos avanando em algumas áreas, na microbiologia.
E as ambies da cincia brasileira no continente so grandes. menos é o que indica o de ao Cincia Antártica para o Brasil 2013-2022, lanado secretário de Políticas e Programas de e do Ministério da Cincia, Tecnologia e Inovao (MCTI), Carlos , no início do ms . Segundo o , devem ser criados cinco programas para as conexes entre os ambientes antártico e -americano, com destaque para o Brasil, além de a outras áreas de vistas emergentes, o dos chamados extremófilos, seres capazes de sobreviver em ambientes inóspitos para outras formas de , e organismos desconhecidos que comeam a ser encontrados por perfuraes de lagos subglaciais que passaram milhares e até milhes de anos isolados do do gelo.