LEIPZING (ALEMANHA) - Uma equipe multinacional de pesquisadores liderados médico Philipp Khaitovich, do Instituto Planck de Antropologia Evolucionária, em Leipzig, na Alemanha, realizou um que concluiu que os papéis metabólicos do cérebro e dos músculos esto interligados.
O médico e seus colegas investigaram a evoluo de metabolitos - pequenas moléculas aúcares, vitaminas, aminoácidos e neurotransmissores que representam os elementos principais de funes fisiológicas humanas.
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- Os metabólitos so mais dinmicos do que o genoma e podem nos mais informaes o que nos torna humanos. Sabe-se também que o cérebro geralmente consome mais do que o de outras espécies. Nós estávamos curiosos para que processos metabólicos isso envolve - disse o Dr. Khaitovich, que publicou o na PLoS Biology.
Na , descobriu-se que o metaboloma - de todos os metabólitos em uma célula - do cérebro evoluiu quatro vezes mais rápido do que o de nosso primo mais próximo, o chimpanzé. O que mais surpreende, no entanto, é que o músculo acumula uma quantidade ainda maior de alterao metabólica: 10 vezes mais que os chimpanzés.
Para descartar a de que essa mudana reflete simplesmente o nosso estilo de sedentário, a equipe do Dr. Khaitovich realizou medies adicionais em macacos tratados . Eles foram removidos de espaos nos quais se deslocavam com e deixados em pequenos compartimentos. Além disso, passaram a ser alimentados com muita e aúcar por várias semanas, para o de muitos seres humanos contemporneos. Essas mudanas de estilo de representaram um efeito o metaboloma muscular dos macacos.
- Durante , fomos confundidos por alteraes metabólicas no músculo , até que percebi que o que os outros primatas tm em , em contraste com os seres humanos, é a sua fora muscular - disse Kasia Bozek, outra autora do .
Para o de , os cientistas agruparam vários chimpanzés, macacos, estudantes universitários e até mesmo atletas profissionais em uma competio de fora de trao. Apesar do e determinao, todos os participantes humanos foram superados por seus oponentes primatas em mais de duas vezes.
- Nossos resultados sugerem uma de nos seres humanos. Ela permite para os nossos poderes cognitivos extraordinários a um de músculos mais fracos - disse Bozek.