BRASLIA - de uma reunio de quase trs horas no Palácio do , o presidente da Confederao da Indústria (CNI), Robson Andrade, disse na noite desta -feira que que a presidente Dilma Rousseff se comprometeu a uma resposta de uma semana o para que a desonerao da de pagamento para 56 setores seja . O benefício está para em dezembro deste ano.
A presidenta se comprometeu a, em um prazo máximo de uma semana, nos um posicionamento do disse o presidente da CNI. No houve compromisso de que novos setores sero contemplados, apesar de termos essa demanda acrescentou.
Em dezembro, a presidente Dilma prometeu que o tornaria a desonerao da de pagamento uma política de reduo do do . Nesta -feira, a presidente e os ministros Guido Mantega () e Mauro Borges (, Indústria e Comércio Exterior) se reuniram com 36 dirigentes de entidades empresariais do Fórum da Indústria.
O de desonerao da de pagamentos foi iniciado em 2011, com o lanamento do Brasil Maior, com o objetivo de o da produo e da mo de , empregos e a formalizao dos contratos de . Hoje, a beneficia 56 segmentos dos setores da indústria, comércio, servios, transportes e construo. Na prática, em dos 20% de contribuio patronal do Instituto do (INSS), os setores beneficiados passam a seu faturamento tributado com alíquotas que variam de 1% a 2%.
De com dados da , de janeiro a maro, o abriu mo de R$ 26,1 bilhes em receitas devido s desoneraes tributárias. Desse total, R$ 5,6 bilhes foram com a desonerao da . Durante todo o ano de 2013, esses valores foram de R$ 77,8 bilhes e R$ 13,2 bilhes, respectivamente.
Os empresários discutiram temas ainda competitividade, tributária, comércio exterior, política industrial e parcelamento de dívidas das empresas. Eles também pediram o do programa de estí s exportaes, o Reintegra, que terminou no ano . Outro foi a da legislao trabalhista.
Na área trabalhista, discutimos o 40 horas semanais, terceirizao e normas reguladoras disse Humberto Barbato, presidente da Associao Brasileira da Indústria Elé e Eletrnica (Abinee).