YORK - Foras governamentais da Síria atacaram sistematicamente médicos e outros trabalhadores do setor de saúde em zonas controladas pelos rebeldes ao dos trs anos de . Elas também so responsáveis por 90% dos ataques confirmados contra as instituies de saúde do país, confirmou a ONG Physicians for Human Rights num relatório nesta semana.
Enquanto as Naes Unidas e uma série de organizaes de direitos humanos registraram o desmororamento básico do de saúde da Síria por da que levou a uma carncia de médicos e um de doenas que poderiam ser evitadas, tais a reapario de flagelos a poliomielite o relatório elaborado pela ONG representa o que os seus criadores consideram a mais abrangente de os ataques contra os médicos, hospitais e clínicas o início da síria.
Tal violncia, quando realizada de to difundida e organizada, pode ser declarada um contra a Humanidade internacional.
A Síria é um dos piores exemplos de países que atacam o de saúde uma arma de , e no podemos de controlar esses abusos para que no se tornem a do declarou Donna McKay, diretora executiva do Physicians for Human Rights.
Erin Gallagher, diretora de investigaes de emergncia e reao da ONG, disse que o comprova que médicos e enfermeiros que se comprometem a de todo , independentemente das suas tendncias políticas, esto morrendo ao tentar vidas em circuntncias extenuantes.
No houve reao imediata por do da Síria o relatório, apesar de até o Assad repetidamente as críticas feitas pelas organizaes de direitos humanos os abusos da e afirmado que a maioria da violncia vem de membros da oposio armada, que so diariamente chamados de terroristas pelos meios de comunicao oficiais da Síria.
O do Physicians for Human Rights, que pode ser no website da organizao, cobre os acontecimentos maro de 2011 até maro de 2014 e será regularmente atualizado. Fornece 200 links, incluindo vídeos e fotografias que comprovam a data e o dos ataques asim os seus responsáveis.
A organizao disse que a compilao foi feita através de um de informaes fornecidas pelos contatos que tem da Síria; de fontes abertas em ingls e em árabe; de documentos das Naes Unidas e de outros governos assim relatórios no governamentais; de artigos independentes publicados em jornais e de relatórios de mídias sociais.
Na maioria dos casos, fazem da os ataques corroborados por fontes múltiplas disse a diretora de investigaes da ONG.
Dos 150 ataques que fazem da , o que as foras do foram responsáveis por 136 deles, e a oposio por 10. Os responsáveis pelos ataques restantes so desconhecidos.
Numa entrevista telefone, Gallagher disse que os investigadores tentaram fontes independentes, inclusive trabalhadores do setor médico, ao corroborar e que eles estavam conscientes de que muitos relatos de violncia na Síria eram difíceis de .
Ela também afirmou que o objetivo do é de sistematizar o que, muitas vezes, tinha sido de fragmentada e desorganizada:
Todo contribuiu , ninguém fez uma coleta de dados completa.
Entre outros detalhes, o que a maioria dos ataques contra as instituies de saúde foram realizados em 2012, com um mínimo de 88 ataques. O também indica que a província Rif Dimashq, situada no sudoeste, e a província de Aleppo, situada no , sofreram o índice mais de ataques a tais instituies 35 em cada uma dessas províncias. menos 460 profisionais de sáude morreram, sendo que um tero deles eram médicos.
Enquanto o sinalizou que as foras governamentais foram responsáveis pela maioria das violaes, também indicou um no número de ataques por de rebeldes contra os trabalhadores do setor médico, representando nove dos ataques cometidos maro de 2013.
Grupos o Unicef e a ONG Save the Children documentaram outros efeitos lamentáveis da no setor de saúde pública da Síria que, segundo alguns relatos, fechou ou destruiu os hospitais do país deixando só alguns médicos em cidades de Aleppo e Homs.
Em maro, a Save the Children anunciou que milhares de crianas morreram por do aos tratamentos de doenas tais e diabetes, e que alguns pacientes cirúrgicos, devido de analgésicos e anestesias, optaram por golpes com barras de metal para ficarem inconscientes.
(Traduo de Livia Cohen Catran)