JUBA menos 200 civis de uma etnia foram mortos na cidade petroleira de Bentiu, na semana , quando foras leais ao ex-vice-presidente do Sudo do Riek Mashar atacaram uma , edifícios desocupados da ONU e um hospital. O , em rebelio contra o , feriu ainda quase 400 pessoas em uma mesquita, segundo a Misso da ONU no Sudo do (Unmiss), durante a da cidade, do petroleiro de Unité, antes nas mos do presidente -sudans Salva Kiir.
Quando as tropas de Mashar assumiram o controle de Bentiu, revistaram uma série de locais nos quais centenas de civis -sudaneses e estrangeiros estavam refugiados, afirma um da ONU. O responsável pela Unmiss, Raisedon Zenenga, pede investigao completa das atrocidades e espera que os autores do sejam responsabilizados. A misso também condenou o de uma emissora de rádio para a transmisso de de ódio. Na , teria sido que grupos de certa étnica no devem em Bentiu.
mataram centenas de civis, que determinaram sua étnica ou nacionalidade, completou a nota.
O , que comeou uma interna entre Kiir e Mashar, também sofre por das disputas étnicas entre os dinka, de Kiir, e os nuer, de Mashar, iniciadas na sudanesa contra Cartum (1983-2005) que provocou a independncia do Sudo do em julho de 2011.
Na mesquita, onde estavam refugiadas centenas de pessoas, as foras leais a Mashar separaram indivíduos de certas nacionalidades ou grupos étnicos e mataram os outros, segundo a misso da ONU no país.
No hospital de Bentiu, mataram homens, mulheres e crianas nuer porque estavam escondidos e se recusavam a -se com outras pessoas da etnia para a das foras rebeldes na . Indivíduos de outras comunidades -sudanesas, assim habitantes de Darfur (no do Sudo) foram alvos específicos e foram assasinados no hospital.
As tropas antigovernamentais também pediram a civis que se refugiaram na católica da regio e em uma área abandonada do Programa Mundial de (PMA) que revelassem sua étnica ou nacionalidade e mataram vários deles.