RIO - Com de 1 bilho de pessoas no vivendo com menos de US$ 1,25 por dia, o Banco Mundial tem objetivo com a extrema até 2030. uma afirma que os números globais da podem estar subestimados em até 30%, e reivindica estatísticas mais sólidas no .
O banco de dados do Banco Mundial é amplamente usado pela internacional e desempenha um papel nas estratégias internacionais para a . Os críticos argumentam que suas estimativas so falhas porque a medio da usando o critério dó por dia é arbitrário e no é suficientemente em especificao das necessidades básicas humanas.
Pesquisadores da Universidade de Bristol, no , estudaram a populao do de Vanuatu, no Oceano Pacífico, levando em no as suas finanas, também as condies de , , água, informao, nutrio, saúde e educao para traar um mais a e desigualdade no país.
O , esta sexta-feira na Journal of Sociology, conclui que o Banco Mundial relata uma imagem amena da de , já que sua definio é estrita.
A equipe foi reforada por pesquisadores pela Universidade da Austrá, da Universidade de New South Wales, da Unicef e do Escritório de Estatísticas de Vanuatu.
Os resultados surgem em controvérsia relacionada ao método internacional dó por dia, usado para monitorar o dos Objetivos de do Milnio das Naes Unidas e os rumos dessa agenda pós-2015.
De com o dó por dia, 5% das crianas de Vanuatu vivem na . uma proporo maior (17%) esto nesta mesma situao, se ela for definida que seria o padro do país em alimentao e em necesidades básicas. Já a absoluta, em que as crianas so privadas de duas ou mais necesidades básicas humanas, atinge 16% das crianas.
Segundo Christopher Deeming, de Bristol, a mesma situao ocorre em todo o :
- Se o Banco Mundial usasse uma de baseada nas necesidades básicas, em vez da atual , que só é uma medio monitária, o número de pobres no cresceria substancialmente, até 30% - avalia. - Esperamos que estes resultados sejam levados em no para uma análise mais robusta os desafios sociais e econmicos enfrentados pelos países em .