EUA - Uma realizada na Universidade de Cambridge, nos Estados Unidos, concluiu que danos cerebrais que afetam a ínsula - uma área que tem papel-chave nas emoes - ajudam a erros de ligados ao vício do jogo. A , liderada Luke Clark, foi nesta segunda-feira, na científica PNAS.
Há cada vez mais evidncias de que jogadores viciados interpretem equivocadamente as chances de . Por exemplo, "derrotas por pouco" parecem outros jogos, ainda que sejam fracassos quanto quaisquer outros. Neste , os pesquisadores examinaram a neurológica destas crenas em pacientes com leses em diferentes partes do cérebro.
- Embora a neuroimagem nos diga as respostas do cérebro a eventos complexos, é só por do de pacientes com leses cerebrais que podemos se uma regio do órgo é realmente necessária para uma determinada - disse Clark.
Para o , os cientistas deram a seus pacientes com leses em partes específicas (o córtex pré-frontal, a amígdala cerebelosa, ou ínsula) dois jogos diferentes: um caa-níqueis e uma roleta - ambos com a de a iluso do jogador. Também participaram dos testes pessoas com leses em outras partes do cérebro, além de jogadores considerados saudáveis.
Todos os grupos, com exceo dos pacientes com na ínsula, relataram uma motivao acrescida para jogar, mesmo após uma sequncia de erros nos jogos.
- Com nesses resultados, acreditamos que a ínsula estar atuando de hiperativa em jogadores problemáticos, tornando-os mais suscetíveis a esses erros. Para tratamentos futuros, é essa hiperatividade, seja por de drogas ou de técnicas psicológicas - ponderou Clark.