SO PAULO - Acompanhando o do exterior, onde o dó se desvaloriza ao euro e s principais moedas de países ligados a commodities, a moedas americana também comeou a sesso de hoje em ao . s 9h56m, a americana recuava 1,03% e estava sendo negociada a R$ 2,195 na e R$ 2,197 na venda. a menor cotao da americana 30 de outubro , quando a fechou a R$ 2,192. Na mínima do dia, o dó recuou até R$ 2,195 e na máxima foi negociado a R$ 2,208.
Fluxo de recursos para a fixa e novas captaes feitas por empresas no exterior ajudam a a cotao da americana ao . Só o BNDES captou US$ 1,5 bilho no exterior. Os leiles de contratos de swap cambial tradicional feitos Banco também contribuem para a desvalorizao da americana. Hoje, o BC ofereceu mais 4 contratos novos e vai rolar outros 10 papéis que vencem em maio. Essas intervenes equivalem a uma venda de dólares no mercado .
O mercado também espera que o banco americano, o Reserve, continue retirando os estímulos economia de . A ata do banco americano será divulgada amanh. Com isso, os juros nos Estados Unidos devem próximos de por um período mais , o que reduz a valorizao do dó.
Bolsa sobe mais de 1% após
Na Bolsa de Valores de So Paulo, o índice de referncia do mercado de aes (Ibovespa) abriu em e com quinze minutos de negociao já subia 1,81% aos 53.098 pontos. O mercado continua sendo embalado pela na avaliao do da presidente Dilma Roussef mostrada em duas pesquisas eleitorais recentes. A de uma de comando no país é mercado, que considera o atual intervencionista.
Com o fator político no radar, as aes de estatais se valorizam nesse contexto. Só as aes preferenciais da Petrobras (sem a ) se valorizaram 31,44% nos últimos 30 dias, enquanto os papéis ordinários apresentam de 29,22% no mesmo período. Mesmo com denúncias envolvendo a petrolífera, a da refinaria de Pasadena por um , as corretoras esto recomendando a compras dos papéis da empresa. Na avaliao de analistas, os papéis da Petrobras tendem a se a presidente Dilma Rousseff perdendo a popularidade.
No exterior, as Bolsas amanheceram em com o das tenses na Ucrnia, onde movimentos separatistas tomam prédios públicos em diversas cidades ao do país.