Com anistia, Ucrnia liberta todos os 324 manifestantes detid

Com anistia, Ucrnia liberta todos os 324 manifestantes detid

Mensagempor DLeonor » Dom Fev 16, 2014 06:58

Com anistia, Ucrnia liberta todos os 324 manifestantes detidos

KIEV - O - da Ucrnia, Viktor Pchonka, afirmou nessa sexta-feira que todos os 234 manifestantes ucranianos detidos durante protestos entre 26 de dezembro e 2 de fevereiro foram soltos. A faz da da anistia recém-aprovada que prev a contrapartida da oposio com a desocupao de prédios públicos.

O Quartel-General da Resistncia , que unifica os trs partidos oposicionistas, confirmou a libertao dos presos. Os oposicionistas afirmaram que esvaziariam os prédios e se retirariam de uma rua em ao edifício do Gabinete dos Ministros, que manteriam um com barricadas no de Kiev de presso.

Com de sua populao ável ao estreitamento de laos com a Unio Europeia e outra mais inclinada Rússia, a Ucrnia atravessa uma crise política que o presidente Viktor Yanukovich recusou um com o ocidental e aceitou um bilionária de Moscou.

Pchonka ressaltou que as acusaes sero abandonadas se cada um dos acusados as condies determinadas pela de anistia.

"Se as condies da forem cumpridas, (...) as acusaes contra eles sero abondonadas em um período de um ms", a do dia 18 de fevereiro, indicou.

A de anistia, votada em janeiro pela maioria governista no , determina que os manifestantes só seria libertados se no voltarem a locais e prédios públicos.

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Ucrnia anuncia anistia de manifestantes

Mensagempor JSabina » Seg Fev 17, 2014 11:19

KIEV - A Ucrnia anunciou neste domingo uma de anistia para os manifestantes detidos durante os protestos contra o , que entrará em vigor nesta segunda-feira.

A (de anistia) entrará em vigor em 17 de fevereiro de 2014 e estipula que as acusaes contra as pessoas que cometeram delitos (...) sero abandonadas, disse a Procuradoria em um .

A de anistia foi anunciada horas que a oposio abondonou a prefeitura de Kiev e outros prédios públicos, o que era uma condio pré para a aplicao dessa . A oposio tinha intimado neste domingo o a imediatamente as acusaes contra os manifestantes.

A prefeitura, em um dia 1 de dezembro e transformada em quartel general da revoluo, foi evacuada de ordenada na manh deste domingo. A prefeitura é um simbólico do protesto, assim a praa da Independncia, ocupada a guinada pró-Rússia do no final de novembro em de um de associao com a Unio Europeia.

A da diplomacia da UE, Catherine Ashton, tinha neste domingo ao ucraniano para todas as acusaes vigentes contra os manifestantes e elogiou os últimos gestos de ambas as partes para a . Na Praa da Independncia (Maidan), um dos dirigentes opositores, Arseni Yatseniuk, também exigiu o dos processos contra os manifestantes, ameaando, contrário, uma ofensiva pacífica.

Os líderes de dois dos principais partidos da oposio se dirigiram residncia de do , para a presso. A retirada da prefeitura, um dos principais centros de protesto, era um prévio exigido pelas autoridades para anistiar os 234 manifestantes que foram libertados, que ainda so acusados de crimes que podem condená-los a até 15 anos de priso.

O suío, país exerce a presidncia rotativa da Organizao para a Cooperao e a Segurana na Europa (OSCE), foi o primeiro a entrar no edifício , constatou a agncia de notícias AFP. A evacuao da prefeitura responde ao do presidente Yanukovich oposio na sexta-feira de que também fez concesses.

edifício, onde se instalaram um restaurante e um hospital de campanha, abrigava até 700 manifestantes que dormiam ou se resguardavam do . Os manifestantes ainda ocupam de vários imóveis, incluindo a dos Sindicatos, cuja evacuao no foi pedida pelas autoridades. , o anúncio da saída da prefeitura decepcionou milhares de pessoas reunidas no Maidan pela décima primeira vez o comeo do de protestos, há quase trs meses.

As negociaes com o esto estagnadas, já que se trata de uma constitucional, que reduziria os poderes presidenciais em benefício do e do , ou da nomeao de um primeiro-ministro. Yatseniuk anunciou que na segunda-feira se á em Berlim com a chanceler Angela Merkel para Europa uma financeira para a Ucrnia e a instaurao de um sem para os ucranianos na UE.

- Precisamos de . No precisamos de palavras, atos - insistiu.

O de protesto foi se transformando, com a das semanas, em uma rejeio categórica ao do presidente Yanukovich, e nem a renúncia do nem as negociaes iniciadas dos enfrentamentos, que deixaram quatro mortos e mais de 500 feridos no final de janeiro, resolveram o .

JSabina
 
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