por cefepiahi » Qui Ago 25, 2011 04:59
os muros tinham 1m de altura, ninguém trancava o porto, assaltos a bancos eram coisas de terroristas,marginal perigoso era preso com calibre 22, no existia morador de rua, existia mendigo, no existia profissional do sexo, existira prostituio. Maverick era famoso por ser V6 e o nome que oficialmente ele iria ter era P.i.n.t.o, mas eles acharam que esse nome poderia no ser bem recebido pela sociedade brasileira, ento mudaram.As pessoas queriam trabalhar, estudar, ter o reconhecimento e o lugar seria um pais .Familia era mulher, homem e filhos . O que hoje é ídolo, naquela época seria apenas ladro.Mas no defendo o movimento que permitiu transformar povo em agrupamento , no defendo quem usa o agrupamento dizendo ser povo.Naquela época o Brasil comeou a ser moldado por tv e havia navios cheios de gente sendo julgadas , uns eram absolvidos, outros condenados .O terreno tinha metade do que tem de gente hoje, mas havia mais gente brasileira e o lugar poderia mesmo ser um pais .Passou, no há mais como manter tantos povos diferentes, conflitantes, em um mesmo terreno com um mesmo governo e fingir que é sociedade .
hoje , um pouco diferente :
O Maverick é uma família de mísseis. Alguns so especificamente contra tanques, como por exemplo a verso D, outros so para alvos fixos e outros com a funo antinavio (F).
Essa verso laser (E) era antes para alvos fixos e só podia ser usada quando o designador estava em terra. Aperfeioamentos da verso E fizeram com que pudesse ser usada sendo o designador a própria aeronave lanadora e agora, contra alvos móveis.
O Maverick é uma arma ar-sup de uso tático muito flexível e sua família é composta de uns 10 tipos diferentes, variando o tipo de ogiva e o sistema de orientao (LSA, IIR, CCD, data-link).
Amorim e os EUA
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Aos olhos do servio diplomático dos Estados Unidos, em especial durante a era Bush, a posio independente do Ministério das Relaes Exteriores, capitaneado por Celso Amorim, hoje ministro da Defesa, parecia uma constante provocao. Nos telegramas vazados pelo WikiLeaks, o MRE é acusado de dificultar as relaes bilaterais por suas inclinaes antiamericanas, definidas por um ministro nacionalista e um secretário-geral antiamericano virulento (Samuel Pinheiro Guimares), e secundado por um acadmico esquerdista (Marco Aurélio Garcia), conselheiro de política externa do presidente Lula.
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Também durante as tratativas frustradas de compra dos caas, Jobim e os líderes militares agiram longe do Itamaraty, como mostram os cerca de 50 telegramas sobre o tema
só para lembrar :
Um telegrama enviado em 31 de maro de 2009, depois da visita do presidente Obama ao Brasil, dá um exemplo prático da eficincia dessa estratégia. Pedindo sigilo absoluto de fonte, o embaixador conta que Jobim pretendia contribuir com o combate ao narcotráfico na regio, possivelmente através do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS) criado pela Unio Sul-Americana de Naes (Unasul). Ele disse que o CDS poderia ser o canal perfeito para conseguir o engajamento dos militares dos outros países sem passar pelo MRE, escreve, acrescentando que o ento ministro da Defesa estaria disposto a envolver os militares no combate ao tráfico nas fronteiras brasileiras. O plano de Jobim sinaliza um grande passo, uma vez que o assunto é altamente sensível internamente, no governo, e para o público brasileiro,