WASHINGTON - Enfrentando maratonas de reunies, dezenas de advogados, economistas e engenheiros da Agncia de Proteo Ambiental dos EUA (EPA, na sigla em ingls) lutam para o que pode vir a se uma pea histórica no do presidente Barack Obama para o s mudanas climáticas. Se os autores forem sucedidos na elaborao de uma regulamentao e na determinao de cortes de emisses de carbono em 1.500 usinas a carvo americanas - a maior de gases do efeito estufa do país -, o pode ser a mais significativa ao já pelos EUA no s mudanas climáticas. O país é um dos responsáveis aquecimento global.
Se a regulamentao for frouxa, o impacto ambiental pode ser mínimo. , se for dura, pode levar ao de usinas antes que haja alternativas energéticas para substituí-las, o que poderia blecautes de e anos de batalhas legais.
- O fracasso no é uma opo - afirmou o diretor-executivo da Associao de , William Becker.
Em seu pronunciamento da Unio, Obama deixou clara a inteno de sua - garantida pela do e por uma deciso de 2007 da Suprema - para sancionar as novas regulamentaes de reduo das emisses de CO2. Ele está pressionando a agncia a os debates o mais rápido possível.
O presidente ordenou EPA que apresente um da regulamentao já em 1 de junho. A deve os estados a e planos para atender s metas nacionais para emisses de gases-estufa. Em princí, as usinas poderiam no emisses, , por exemplo, tecnologias mais limpas, investir em fontes renováveis de e ainda de um mercado de carbono - financiando, por exemplo, projetos em outros países.
Num primeiro , a atingiria as 600 usinas dos EUA que so movidas a carvo e pode, simplesmente, levá-las ao , dependendo de a legislao for . Estados em que a maior das usinas é movida a carvo esto fazendo um lobby contra determinaes mais radicais, alegando que ela pode levar ao colapso do de .
Em , o carvo responde por 40% da elé produzida nos EUA. em estados Kentucky, Ohio e Missouri, o percentual vai de 80% a 90%. Por outro lado, se a legislao muita para cada por si, corre o de no conseguir alcanar meta alguma e se ineficaz