Produo de óleo faz EUA reverem relaes com Oriente M&e

Produo de óleo faz EUA reverem relaes com Oriente M&e

Mensagempor AClarissa » Seg Jan 06, 2014 12:14

Produo de óleo faz EUA reverem relaes com Médio e Venezuela

SO PAULO - O anúncio de que os EUA - ainda o maior importador do - esto produzindo mais petróleo do que comprando de fora levanta questes á a balana de mundial. Países exportadores a ábia Saudita ou a Venezuela podero , por exemplo, governos polmicos uma vez que os EUA se tornarem mais independentes energeticamente? A China, que em 2020 se á o maior comprador do , será de mercado? E fica o papel do Ir, país que, em petróleo, vive um das sanes internacionais e a ser foco de investimentos? Esses temas já esto sendo tratados por analistas e mercado. Para Adriano Pires, do de Infraestrutura (CBIE), o á os impactos desta revoluo energética.

- De antes em no , o petróleo de repente passou a ser por deste boom americano. O disso é que o preo deve , afetando, , o fluxo de de regimes que dependem do óleo, ábia Saudita ou Venezuela, das vendas que fazem para os Estados Unidos e dos investimentos das empresas americanas no setor - acredita Pires, para quem a situao americana é e inesperada.

Em novembro de 2013, o presidente americano Barack Obama classificou o de o país produzido 7,7 milhes de barris por dia no ms anterior, número maior do que a quantidade importada, um independncia energética americana. A produo deve para 8,5 milhes de barris por dia ano. Se em 2006 o país importava 60% do petróleo que consumia, atualmente índice é de 36%. A China e a ndia devem os EUA compradores já na década de 2020. No ano que vem, os EUA devem a ábia Saudita (já passaram a Rússia em 2013) o maior produtor mundial.

- As consequncias desse americano já so sentidas: os EUA voltam suas atenes Ásia, deixando o Médio em segundo . Os americanos ignoram instabilidades na Venezuela e o terrorismo na Nigéria. Além disso, buscaram uma reaproximao com o Ir, que, com o provável das sanes (por de acordos relacionados ao seu programa nuclear), pode a um papel no cenário internacional - avalia o ex- José Botafogo Gonalves, vice-presidente do de Relaes Internacionais (Cebri).

O Ir possui a quarta maior de petróleo do e, antes da Revoluo Islmica, em 1979, era um americano. Além disso, possui uma altamente intelectualizada, sofisticada e uma importncia estratégica imensa, de ou a , avalia Gonalves, para quem os EUA só tm a ao manterem uma boa relao com o país. Tudo isso aparece ao notório entre a Obama e Israel, descontente em uma proeminncia regional com um Ir mais e .

- da atual postura menos intervencionista dos EUA, no Ir quanto no Iraque ou na Líbia, ou mesmo na África, se deve a esta que o país obteve em relao ao petróleo - acredita Gonalves, salientando que um preo a ser pago pode ser certos países caírem num contexto de maior violncia e insurgncia terrorista. - a de organizao dos terroristas para um atentado o 11 de Setembro é menor, a violncia ficou mais localizada.

Produo de xisto

Apesar de ndia e China ainda demandarem petróleo por muitos anos, analistas questionam se esses países praticamente sozinhos sero capazes de a fora da Opep (Organizao dos Países Exportadores de Petróleo). A organizao ainda dita as regras do mercado, vive uma de suas piores crises por de instabilidades em Líbia, Nigéria e Iraque. A situao da Venezuela também é crítica: cada vez mais endividado com a China, o do presidente Nicolás lidera uma indústria de petróleo, lembra Pires, que é um : desconhece-se seu . Segundo Gonalves, ao contrário do Equador, que diversificou sua economia, a Venezuela corre de implodir em , porque o está sem para investir, interna e externamente, gerando projetos sociais e comprando dos vizinhos bolivarianos acontecia com Hugo Chávez.

- O xisto, produzido fora da Opep, abriu um mercado para outros países explorarem de petróleo e gás - avalia Adriano Pires, lembrando que, além dos EUA, Brasil, argy e China possuem reservas inexploradas.

Mike Wittner, de em petróleo do Société Générale, em York, acha que as mudanas podem ser os EUA comecem a exportar sua produo de xisto. no v uma mudana drástica no status quo da Opep, no que diz ábia Saudita, menos nos próximos cinco anos.

- O saudita controla suas empresas e suas políticas públicas. de segurar a produo para o preo lá em cima. Já as empresas americanas pensam primeiro no .

AClarissa
 
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