WASHINGTON/TQUIO - Os Estados Unidos aconselharam suas companhias aéreas a notificarem as autoridades chinesas seus planos de voo durante viagens na regio da zona de que Pequim estabeleceu há uma semana, elevando o nível de no asiático.
Os EUA disseram que as empresas operem alinhadas com um documento que alerta a segurana de um voo, emitido pelos governos estrangeiros, acrescentando que a deciso no indica que o dos EUA aceita as exigncias da China.
O contrasta com a atitude do Japo, cujas duas companhias aéreas fizeram um com o japons para pela zona sem a China.
Pequim quer que os avies estrangeiros que ingressarem na zona o Mar da China Oriental -incluindo os de passageiros - sejam identificados.
Uma do dos EUA afirmou que a atitude chinesa parece ser uma unilateral de o status quo no Mar da China Oriental, o que pode o de de cálculo, confrontos e acidentes.
Pedimos que o chins seja e contido, e estamos consultando o Japo e outros afetados na regio, afirmou a .
A zona inclui os céus ilhas envolvidas em uma tensa territorial entre Japo e China e representa aos EUA um histó do de uma potncia mundial, em uma regio dominada pelos -americanos há décadas.
O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, deve visitar a China, o Japo e a Coreia do na próxima semana, e tentará as tenses o , disseram autoridades -americanas.
Desafiando a criao da zona de aérea chinesa, Estados Unidos, Japo e Coreia do realizaram voos militares na regio nesta semana, sem Pequim.
Na sexta-feira, a China destacou caas após dois avies dos EUA e aeronaves japonesas, incluindo caas F-15, terem entrado na zona, informou a agncia de notícias estatal Xinhua.
Os caas foram para a regio para monitorar os avies estrangeiros, disse a agncia estatal, citando o porta- da fora aérea, Shen Jinke.