TQUIO - Comit do da China inicia no sábado uma reunio de trs dias que á o da segunda maior economia do . A sesso plenária á medidas necessárias para o , que vem dando de após trs décadas de . O presidente Xi Jinping e a cúpula já reconheceram que, sem um aprofundamento das reformas econmicas, a fórmula do chins, baseada em exportaes baratas e investimentos públicos massivos, vai emperrar. Autoridades prometeram mudanas sem precedentes, os planos de liberalizao esbarram na conservadora do .
A chamada Terceira Sesso Plenária, que á em Pequim os 376 membros do Comit , acontece uma vez a cada cinco anos e tem um papel histó. Em 1978, Deng Xiaoping consolidou sua liderana e deu início ao de da economia. Em 1993, a sesso aprovou uma de incentivos economia socialista de mercado - o chins define seu . Os desafios atuais da segunda maior economia do , porém, so mais complexos.
Presso popular
A previso de expanso do (PIB, de bens e servios produzidos) em 2013 é de 7,5%, o menor a década de 1990. O endividamento, as desigualdades sociais e o preo dos imóveis crescem no país, que além disso enfrenta ineficincia estatal, corrupo e o impacto ambiental da urbanizao descontrolada.
Os reformistas defendem um sustentável de , para o consumo éstico, servios e inovao das empresas privadas. Apoiam a liberalizao dos juros, reduo do papel das estatais e a permisso para que os agricultores negociem terras, que hoje pertencem ao .
Relatório do de de do de , influente órgo , recomendou reformas estruturais em oito áreas: governana, monopólios, terra, impostos, finanas, ativos estatais, inovao e investimentos externos. Sugeriu ainda um de previdncia .
O sugere a ampliao das foras de mercado, a diminuio da interveno do e a liberao do em áreas telecomunicaes, e bancos, no se sabe até que as propostas sero debatidas Comit . Elas desagradam aos grupos ligados s estatais e s administraes regionais. O cérebro por trás das ideias reformistas é Liu He, principal econmico de Xi Jinping.
- um de iniciativas que vai além das expectativas. Se metade for adotada, a China conseguirá da atual desacelerao. , de um projeto para a formulao de uma política e sua execuo dependerá dos burocratas - diz o economista- do Credit Suisse na Ásia, Dong Tao, admitindo que as reformas podem diluídas.
Michal Meidan, em China do Eurasia Group, no espera mudanas drásticas, com efeitos a prazo. cr que a vai sinalizar o da economia chinesa na próxima década. Ela lembra que Jinping está presso popular para adotar um programa que melhore a de dos chineses. os avanos poderia trazer riscos políticos.
Reportagem publicada na O a Mais