RIO - A tecnologia já oferece instrumentos poderosos para monitorar o desmatamento na Amaznia, os olhos vigilantes dos satélites. , pesquisadores brasileiros e estrangeiros do Programa AmazAlert pretendem as variáveis sociais e econmicas relacionadas ao de árvores. Estas informaes vo modelos matemáticos, gerando cenários que mostrem a deve reagir ao do e s mudanas climáticas.
Uma , por exemplo, leva ao desmatamento no durante a sua e pavimentao, também aumenta o de áreas antes isoladas. Isto leva ao de lugarejos, ampliao da agropecuária e ao do comércio em áreas antes ocupadas pela . cientificamente ciclos é uma das metas do programa, cujos comearam em 2011.
O estágio atual é crucial. Os cientistas vo a opinio das pessoas que vivem o dia a dia da . Para isto, será um entre 24 e 26 de junho, em Belém. Na ocasio, pesquisadores vo mediar os debates que envolvero de 50 representantes das organizaes civis; de agricultores a ambientalistas.
Essa é uma das primeiras vezes em que vejo representantes da sendo consultados o início de um projeto científico. Os mais afetados pela mudana de da terra so os que lidam com ela diz o bió Mateus Batistella, em Cincias Ambientais e - da Embrapa Monitoramento por Satélite. O que tiver provas de que vai chover menos com o desmatamento, cenário que leva de produtividade, mude sua viso a importncia da .
A Embrapa Monitoramento por Satélite e o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) lideram as instituies brasileiras que participam do AmazAlert. No total, so 14 organizaes da Europa e da América Latina, a coordenao do Instituto Alterra da Universidade Wageningen, da Holanda. A iniciativa faz de um dos mais importantes programas europeus de financiamento, o Seventh Framework Program.
A previso é que o da na Amaznia seja apresentado no de 2014. No de Belém, um dos principais objetivos dos cientistas será as respostas e o das pessoas convidadas pelos pesquisadores. Elas sero apresentadas a trs cenários da para 2050: o mais otimista, o intermediário e o .
O cenário mantém a média história antes de 2004, reproduzindo o desmatamento dos últimos 40 anos nos próximos 40 anos. Isso levaria 35% da Amaznia desmatada. No intermediário, mantemos as metas do , que é o que vem acontecendo atualmente. E, no melhor, o desmatamento cessa, com regenerao de da explica a pesquisadora do de Cincias dos Sistemas Terrestres do Inpe Ana Paula Aguiar. Entre um cenário e outro, tudo depende das decises tomadas hoje.