ROMA Nas eleies municipais de 2008, 78,8% dos eleitores italianos foram s urnas. Desta vez, a presena foi de 48,5%. A política da Itá perdeu 30 pontos de confiana em cinco anos, e nem a ecloso do 5 Estrelas, de Beppe Grillo, conseguiu o desencanto dos cidados. Mesmo assim, a votao, no domingo, representou nimo extra para a -esquerda italiana, que no só conseguiu a Prefeitura de Roma vencer em todas as capitais na quais disputava o segundo turno.
O Democrático (PD) chegou s eleies com o de desaprovada sua aliana com o da Liberdade (PdL), de Silvio Berlusconi, foi o político e magnata quem acabou com o pior desempenho.
Ignazio Marino, o prefeito de Roma, tem 58 anos, é médico e em transplantes. Há sete anos, decidiu tentar a sorte na política e conseguiu uma no Senado, Democrático. Domingo, venceu o atual prefeito, Gianni Alemanno, do PdL, por 63,93% dos votos contra 36,07% do .
Alemanno, cujos cinco anos de foram um para a da Itá, admitiu a e deu uma em Berlusconi, que o deixara própria sorte.
- Com Roma, a - perde a última prefeitura que detinha - alertou.
A advertncia faz . A -esquerda venceu as 11 capitais em jogo nas eleies, incluída Siena, onde o escndalo do dei Paschi - banco tradicionalmente esquerda - acertou em o PD. Há cinco anos, a legenda de Berlusconi conquistara a maioria.
Os resultados exigem ateno de Berlusconi, do PdL e da política em . Todos os dirigentes - incluído o premier Enrico Letta - reconheceram que a esquá participao de 48,5% acende alarmes. Embora isso já fosse o primeiro turno, há duas semanas - em que o perdedor foi o 5 Estrelas -, ninguém soube frear a de do . A campanha de Marino, prevendo o descré crescente, evitou identificaes com o PD, de com o PdL no agrada ao eleitorado. Seu era: No é política. Roma.
Porém, após a vitória, Marino prometeu reaproximar os italianos da política:
- Devemos convenc-los de que política é um servio. Esta cidade tem que a .