GENEBRA - O islmico é extremamente , e um palestino no tem necessariamente a mesma viso de sua fé que um malaio. a maioria de muulmanos concorda num : a adoo da sharia ( islmica). Um do Pew Research Center, dos Estados Unidos, revelou que, na média, mais da metade dos muulmanos em 39 países de trs continentes no querem um ocidental, a sharia guiando suas vidas. E que seja no país.
A maioria dos 38 entrevistados condena ataques suicidas contra civis. muita gente em lugares Palestina (40%), Afeganisto (39%) e Egito (29%) acha estes atos de violncia justificáveis. do atentado na Maratona de Boston - em que os acusados so dois muulmanos integrados aos EUA que teriam se radicalizado na religio - a entre o e o muulmano se reabriu: a incompreenso.
, a sharia regendo os muulmanos é ou ? A primeira reao do Shaul Gabbay, da Universidade de Denver, foi:
- ou para quem? O muulmano tem sido um . do , no entendemos completamente esta nem sabemos os processos que esto acontecendo dos ataques de 11 de Setembro. A maioria dos muulmanos acredita que EUA e Israel organizaram o . Total - dos dois lados.
A sharia é um de códigos morais e legais baseados no Alcoro, no que disse o Maomé e na tradio. E estes códigos ditam tudo: a um muulmano deve se e s rezas. No islmico, a sharia é o único direto a Deus. Já no , ela está associada violncia, ao ísmo e intolerncia. Foi com na interpretao extrema da islmica que o Salman Rushdie foi no , que o aiatolá Ruhollah Khomeini, ento líder do Ir, ordenou sua execuo por suposta ao Maomé no Versos Satnicos, em 1989.
Diá
Para Gabbay, o entre os mundos ocidental e muulmano está aumentando. E se o no se esforar para os muulmanos, no conseguirá traar uma estratégia para com eles ou com problemas atentados suicidas.
- Se o realmente acredita em democracia, tem de a da dos muulmanos pela sharia. No devemos ou que a organizao da nossa é melhor e mais avanada - sustenta.
A revela que a maioria dos muulmanos prefere democracia a um autoritário. o também enormes diferenas de um país para o outro: 29% das pessoas no Paquisto querem democracia, contra 75% na Tunísia. Muulmanos por toda disseram mais do extremismo islmico nos seus países do que de outras formas de violncia religiosa. Esmagadora maioria rejeita homossexuais e sexo fora do . Já 93% de mulheres e homens na Tunísia, país relativamente , acham que a tem que ao , quase o mesmo percentual do Afeganisto.
Gabbay diz que, para o muulmano, é grandes diferenas. No , explica, a é individualista e pluralista. O maior é a preservao da . Já no muulmano, é a . Outra: as sociedades islmicas so patriarcais, giram em torno da famí e da , so mais devotas, e instituies religiosas assumiram funes na ausncia de lideranas políticas. Por isso, segundo Gabay, uma separao entre e religio num país o Egito seria .
Para Nadim Shehadi, da London Chatham House, faltou uma -chave na :
- No perguntaram eles se sentem em relao aos EUA. do 11 de Setembro, da invaso do Iraque e do Afeganisto, os americanos ficaram com a de que o árabe e muulmano os detesta. E isso está afetando a política dos EUA na regio, em relao Síria e Primavera Árabe. Os americanos esto mais relutantes - afirma.
Shehadi está de que houve uma mudana de e atitude dos EUA da Primavera Árabe. Ento, lembra, manifestantes no queimaram bandeiras americanas, clamaram por liberdade e democracia, ou seja, valores americanos. nos EUA, segundo ele, o do americano na Líbia e a acusao contra os irmos muulmanos na maratona de Boston esto alimentando a contrária: de que os americanos so detestados.