por MLeandro » Sáb Jun 08, 2013 10:29
Amigo Dante.
O absurdo caso do comunista confeco , Bispo Imoral Lugo, com toda Justica destituido da Presidencia do Paraguay, está sendo utilizado como "cortina de fumaca" para desviar a atenco (principalmente do povo brasileiro), das barbaridades que esto sendo cometidas pelos governos comunistas ja instalados na América Latina.
Além de em mais de 400 canais de TV Satelital, nos buscadores de Internet também se pode encontrar os links que permitiro a qualquer um conhecer a verdade do que está acontecendo , principalmente na Venezuela, Cuba, Colombia, argy, Equador, Nicaragua, Perú, Uruguay, Bolivia, Chile, e nas fronteiras do Norte do Brasil.
Os "vermelhos", Stalins" da atualidade, acostumados a torcer a verdade... se colocam "mascaras" para parecer democráticos.... e por falta de imaginaco... repetem... e repetem.... a balela de que foi um "golpe" que baixou do poder no,Paraguay, Bispo Imoral que presidía aquele país.
Golpe foi o que o Bispo Degernerado deu numas quantas filigresas que acreditaram que seríam "perdonadas de sus pecados" se cumprissem com as "penitencias" que o degenertado Lugo les "impunha" no confessionario de sua "paróquia".... (verdade que pode ser confirmada por uns quantos filhos de imoral Lugo, alguns já reconhecidos e outros ainda reclamando paternidade, na Justica)
Sei que é inutil tentar colocar uma nova ideia na cabeca de um comuna, mas, pode ser que por milagr algum deles, que seja ou no criaco do Walt Disney, tenha uma pequena brecha por onde possa entrar que:
"NO PARAGUAY O IMORAL BISPO LUGO FOI DESTITUIDO PELOS DEPUTADOS E SENADORES DE TODOS OS PARTIDOS, (INCLUSIVE O DELE)... E POR MAIORíA ABSOLUTA (DE OITENTA DEPUTADOS S UMA de putada VOTOU CONTRA A DESTITUICAO e, dos 40 SENADORES, 36 VOTARAM PELA DESTITUICO...
Entendam que: quem destituio ao Bispo Imoral Lugo, FORAM OS LEGITIMOS REPRESENTANTES DO POVO, legitimamente eleitos na mesma eleico em que ele foi eleito....
Foi o Degenerado Lugo quem traiu ao Paraguay e ao povo paraguayo (e continua traindo).
Destituir-lo foi uma pena pequena para quem, num país como Cuba, sería sumariamente enforcado ou fuzilado no "paredón",