Considerado em flagrante no caso ainda ?

por **000_uica_000** » Sex Abr 20, 2012 05:33

Bom, meu fez umas coisas erradas, e dentre umas delas foi ameaar o , falou que ia nele tals, foi um B.O contra isso e ele no voltou para ainda. ele provavelmente pirou da cabea, e jogou 3 garrafas de coquetel molotov na da , com raiva do , porém ninguém sabe se ele está bbado ou no, ai já foi outro B.O contra ele. Porém isto aconteceu ontem -feita 18/04, me falaram que se ele se na segunda-feita na delegacia, ele escapa do "flagrante", é isto ou no ?

Obs: ninguém sabe dele ainda, ele no voltou para , e esta com uma certa quantia de que retirou antes de isto.

Obs: Ele é to no , que fez o coquetel molotov com de vodka e provavelmente fez , que ao jogar, a no explodiu e quebrou.
Ah, e sou no também, gostaria de se tem alguma "" em ser apresentado após a "data" em que ele poderia ser em flagrante.
Magoo, o padastro e a dele no me da , ouviu ele ameaando o , falando que ia nele. o coquetel, no tinha ninguém na no , a chegou e viu as garrafas no cho jogadas.

por **AIsabel** » Dom Set 23, 2012 08:53

Ele no será preso pelo B.O de ameaa e nem por ter atirado a garrafa de coquetel. Mas, ele deve comparecer a DP se já foi intimado pra prestar esclarecimento. Nesses casos de amea o homem q fez o B.O contra ele deverá ter provas testemunhais seno B.O será arquivado pq será a palavra de um contra o outro. O flagrante se configura na execuo do crime ou logo após a polícia empreende diligncias atrás dele sem parar. Se o fato foi no dia 18 e no houve o flagrante no dia 19 já pode se apresentar DP. Mas, como ele vai deixar pra se apresentar na 2 feira tudo bem. No tem problema. Ele só deve comparecer DP após receber a intimao feita pelos policiais.
aconselhável q ele vá acompanhado de um advogado.

por **EFlavia** » Seg Set 24, 2012 05:15

O crime de amea no é passível de priso. No entanto o atentado com o tal coquetel, caso eles explodissem e iniciassem um incndio, poderia dar muita dor de cabea ao seu "amigo". um caso simples que será resolvido no juizado especial criminal, se o promotor, dentro dos autos, no entender que houve crime mais sério. No há que se falar em flagrncia em nenhum dos casos.