RIO - Uma descontraída marcou o do evento Encontros O , que reuniu na tarde desta tera-feira a Míriam e o Alberto Mussa, em torno de seus dois livros. Ela acabou de seu primeiro "Tempos extremos", pela editora Intrínseca. Ele entrega aos leitores, até o do ms, "A primeira história do ", pela Record. Ambas as obras voltam olhos ao . O na do O , contou a mediao da editora do caderno Prosa, Manya Millen.
Em "Tempos extremos", Míriam intercala episódios da época da escravido com outros passados durante a . O de Mussa reconstrói um em 1567, o de um serralheiro, no Rio de Janeiro. Em entre os dois autores, a paixo pela história do País. Míriam, que dedicou o a seus personagens "porque eles surgiram e me empurraram", narra a história de Larissa, filha de um político, que em uma antiga , se depara com fantasmas de escravos.
Foi uma coisa me escravido. Ela tem sido minha nos últimos anos. O Brasil só pode se e seus erros se para período. E o Brasil tem uma de para o disse a e colunista do .
A iniciativa de Míriam, de enveredar por um , foi saudada por Mussa, que pensa que a literatura precisa também ser feita por gente que no é formada em letras.
No existe ninguém que ensine literatura. Isso nós aprendemos lendo livros disse o , que também tem o e a história de .
O do retoma a de romances históricos com cunho policial, iniciada com "O trono da rainha Jinga", e preservada em "O do lado ".
A , que durou de uma hora, reuniu os dois participantes ainda em torno de temas a , a política de a populao brasileira, o racismo presente na nossa , livros e autores que os marcaram ao da e a polmica em torno da edio facilitada do texto de Machado de Assis. No , "O ", feita pela escritora Patrícia Secco. Os dois partilham do mesmo . Machado, para eles, no carece de faciltao.