RIO Obras roubadas pelos nazistas durante a Segunda Mundial é de de um e da arte. O porto-riquenho Héctor Feliciano se debruou por oito anos a matéria para um dos mais completos livros o , "O museu " (Editora Martins Fontes). O foi lanado em 1997 em 16 países, e só em dezembro chegou s livrarias brasileiras.
Para o que ganhou destaque no noticiário que, em novembro de 2013, a polícia alem divulgou a de mais de obras de arte em um apartamento em Munique , Feliciciano esteve na noite desta quarta-feira no auditório da da Travessa, no Shopping Leblon, em uma edio do "Prosa nas Livrarias". Do também participaram o músico e compositor Joo Barone e a Cristina Tardáguila, do , que mediou a .
Héctor Feliciano conduziu uma plateia interessada por uma por uma Paris ocupada, em que alemes no tinham uma estratégia de para pilhar a Frana de suas obras de arte clássicas. Ao de seu , Feliciano contou que reconheceu no tal apartamento de Munique, pertencente a Cornelius Gurlitt, uma de Matisse que ele sabia ser roubada. Era "A sentada na poltrona", do marchand Rosenberg.
O músico Joo Barone, por sua vez um estudioso aficionado pela Segunda Mundial e em capítulo da participao brasileira nos combates , ajudou a , com tons locais, o cenário de , de ambies, estratagemas e segredos.
, Barone, "1942: O Brasil e sua quase desconhecida" ( ) vai para a quarta edio, falou de Getú Vargas demorou a entrar na , de submarinos afundados, espionagem e heroísmo. Em , acredita Barone, ele e Héctor tm em seus a pela preservao da memória. Para Feliciano, pinturas perdidas também é a daqueles conectados a elas.
Ao se a Hitler e sua de um museu grandioso para impor ao a arte germnica , Feliciano lembrou com :
A arte no é salvo- de . No nos de . Podemos ser um e o e, ao mesmo , ser aquele que admira e se apaixona .
O , que durou de 1h30, ainda abordou questes atuais, a de patrimnios artísticos e culturais de zonas de de .