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Vale-cultura só sai no 2 semestre

MensagemEnviado: Ter Mai 28, 2013 08:42
por GDiniz

RIO - Em 26 de fevereiro, a ministra da , Marta Suplicy, disse ao que o - benefício de R$ 50 que á ser pelas empresas brasileiras aos trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos para consumo de atividades culturais entraria efetivamente em vigor em junho. Naquela semana, segundo o próprio Ministério da (MinC), a presidente Dilma Rousseff assinaria o decreto de regulamentao e fixaria os detalhes o do carto.

Em 17 de abril, na Comisso de da Cmara dos Deputados, Marta defendeu o benefício um dos pilares estruturantes da pasta e disse que, em junho, o estaria na rua. A menos de uma semana do prazo, ela decidiu, no entanto, ampliá-lo. Em , disse que o lanamento será em agosto e explicou:

Por que a ? A presidente á que um decreto. A coisa mais difícil, que era Congresso, já passou. a Dilma á que regulamentar.

Procurada, a assessoria de da Presidncia informa que no há movimentao o - no gabinete de Dilma. A assessoria do MinC afirma, por nota, que a pasta trabalha para implantar o - no segundo semestre, sem o ms. A estaria ligada ao de o MinC conseguido que empresas com também possam participar do . O benefício para elas é a no incidncia de tributao o do carto. Com esta ao, o MinC ampliaria a de trabalhadores beneficiados de 18 milhes para 42 milhes., informa a nota.

R$ 11,3 bilhes na

O - tramitou no Congresso por trs anos e foi em dezembro. Ele á ser usado em estabelecimentos majoritariamente culturais. um benefício e intransferível no de R$ 50, e a empresa que aderir a ele á até R$ 5 dos funcionários e até 1% no de . Segundo cálculos do MinC, o benefício injetará ao menos R$ 11,3 bilhes na indústria cultural brasileira.

Na tarde desta segunda-feira, Marcio Pochmann, diretor da Fundao Perseu Abramo, PT, Jeanine Pires, secretária executiva do MinC, e o senador Lindbergh Farias apresentaram na UFRJ o benefício. Calcula-se que o á a por , esbarrará na carncia de equipamentos culturais. Em 2009, quase 91% dos 5.565 municípios no tinham cinemas e quase 79% no tinham teatro ou de espetáculos.