Empresa pede desculpas por reclamar da falta de dedicao de e

Empresa pede desculpas por reclamar da falta de dedicao de e

Mensagempor oxih89 » Qua Set 17, 2014 05:27

Empresa pede desculpas por da de dedicao de estudantes do Cincia Sem Fronteiras

RIO - Dias de um e-mail a bolsistas do programa Cincia Sem Fronteiras reclamando da de acadmico na Universidade de Southampton, no , a empresa que intermedeia os contratos estudantis com a instituio, a Science without Borders UK (SWB UK), pediu desculpas aos alunos transtorno. A teria porque, em nome da universidade, a SWB enviou a para todos os de 90 estudantes de graduao brasileiros matriculados no último sábado (13), e no para os casos específicos de desempenho, que seriam pontuais.

O foi pela Agncia Brasil. No e-mail original, a SWB UK diz que foi contactada pela Universidade de Southampton devido ao número considerável de reclamaes das faculdades em relao ao e aplicao nos estudos". Outro trecho diz: "é decepcionante, para nós, da universidade que os resultados tm sido bastante baixos e que [os estudantes] no tm se esforado. Eu entendo que isso no se aplica a todos vocs, no entanto, para aqueles [que esto nessa situao], gostaria de que se esforcem mais e que cumpram todos os compromissos firmados, incluindo reunies com o supervisor do projeto para monitorar o ."

No entanto, em e-mail ao qual O teve , a SWB pediu desculpas aos estudantes. Na , assinada pela diretora- de Programas e Operaes da empresa, Tania Lima, é que o alerta era para poucos alunos. E continua: Por , aceite meu sincero de desculpas por isso. Nós no queríamos que voc pessoalmente no está se esforando.

Em e-mail, SWB pede desculpas pela generalizao - / Reprodução

Denise foi uma das bolsistas que receberam o . "Eu achei recebido [a mensagem] porque realmente tive comprometimento com o programa, entendi a inteno deles. A maioria dos estudantes que esto participado do programa no se engaja porque o [brasileiro] no exige em . No !", disse Denise, que cursa engenharia . "A gente foi que . Quer , estuda. No quer , viaja, porque o e no . O dá e , ento eles preferem e s aulas porque no tem presena, chamada", acrescentou.

Procurada pela Agncia Brasil, a SWB UK respondeu que o e-mail "no deveria sido a todos os alunos da universidade, que foi um administrativo". A instituio parceira do CsF ressaltou que os estudantes brasileiros tm um "impacto " nos campi e que, frequentemente, as universidades britnicas os elogiam: "muitos já ganharam prmios e recompensas, enquanto outros tiveram destaque nos meios de comunicao, no no Brasil. Muitos esto firmando parcerias de pequisas de prazo."

De com o site do programa, o é o segundo na de destinos preferidos pelos candidatos s bolsas. So quase 9 bolsas implementadas, entre estudantes de graduao e pós. Segundo a SWB UK, mais de 100 instituies as que recebem esses alunos. Os Estados Unidos aparecem no topo da de países, com mais de 20 bolsas concedidas.

O CsF foi lanado em 2011, com o objetivo de a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores e a visita de jovens pesquisadores altamente qualificados e professores seniores ao Brasil. Oferece bolsas, prioritariamente, nas áreas de cincias exatas, matemática, quí e biologia, engenharias, áreas tecnológicas e da saúde. A meta é 101 bolsas até o final deste ano. A do ano que vem, comea uma segunda , com mais 100 bolsas, que devem ser implementadas até 2018.

Os casos de estudantes que usam o da bolsa para fins no acadmicos no se restringem, , a Southampton.

A um controle rígido das atividades do programa foi constatada também de medicina Mário Henrique Vasconcelos. "Eu fazia as provas das matérias que queria. Se no quisesse de uma determinada disciplina, era só . No tinha nenhuma cobrana por do Brasil. No , só precisei que voltei", contou Mário Henrique, que estudou na Universidade de Munique, na Alemanha. Ele disse que conhece "gente que no foi a uma sequer".

"Eu diria que mais de 50% dos bolsistas no levavam aquela a sério. que eu saí da Austrá com de que fazia do programa", lembrou Carolina Del Marques, que estudou cincias biológicas na Universidade de Queensland, em Brisbane, na Austrá. "Acabei até evitando estar no dos brasileiros do programa, pois muitos deles falavam que estavam para e aproveitar o da bolsa. Eu também viajei e acho que isso é uma do intercmbio, no me impediu de pegar matérias puxadas, que só teria de lá, de em laboratórios de reconhecidos no todo e de contatos importantes."

Apesar de terem constatado que havia de dedicao de alguns alunos, os dois estudantes consideraram a experincia do Cincia sem Fronteiras decisiva na e que cumpriram com todas as atividades acordadas.

O foi procurado, e a resposta coube ao de Científico e Tecnológico (CNPq), que controla as bolsas oferecidas no . Segundo a do Ministério da Cincia, Tecnologia e Inovao, o programa trabalha no exterior com "parceiros internacionais capacitados", aos quais cabe " o dos estudantes quanto a problemas de relacionamento com a universidade, de adaptao , problemas de saúde e de desempenho acadmico". Isso ocorre em todos os países conveniados ao CsF.

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