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Notas do Ideb 2013 no ensino médio caem em 16 redes e

MensagemEnviado: Sex Set 05, 2014 04:36
por TGenoveva
Notas do Ideb 2013 no médio caem em 16 redes estaduais, e Rio sobe para

RIO - As notas do ndice de da Educao Básica (Ideb) caíram no médio de 16 redes públicas estaduais de 2011 para 2013, de com dados que sero divulgados Ministério da Educao (MEC) nesta sexta-feira. Entre as nove unidades federativas que apresentaram , Goiás pulou do quinto em 2011, com Ideb de 3,6, para o topo do ranking, em 2013, com 3,8. O Rio de Janeiro saltou da 15 posio (com 3,2) para a quarta (com 3,6), empatado com Santa Catarina, Minas Gerais e Pernambuco. So Paulo se manteve na segunda posio, apesar da na nota, de 3,9 para 3,7. O Rio do pulou de 10 (com 3,4) para o terceiro, 3,7.

Com nota 3,6, as escolas estaduais do Rio superaram a meta estabelecida MEC, que era de 3,3 para 2013. O já havia apresentado avano na última edio do , quando deixou para trás a penúltima colocao, registrada em 2009. Na regio Sudeste, esta foi a segunda melhor nota, ficando atrás de So Paulo. No Brasil, foi o segundo maior na nota (12,5%), ficando atrás de Pernambuco (16,1%).

As notas dos dois primeiros colocados diminuíram no último binio. Em 2011, Santa Catarina estava no topo com 4,0; ano, Goiás assumiu a posio, com 3,8. Já a nota do segundo caiu de 3,9 para 3,7 no período, ambas obtidas por So Paulo. Dois estados mantiveram as médias e as posies: , com 3,3, na 13, e Alagoas, com 2,6, na última.

O ranking dos estados no Ideb - / O

Uma das principais referncias para políticas educacionais na educao básica, o Ideb é a cada dois anos. O indicador mede a do e da infraestrutura das de 190 unidades escolares de e médio em todo Brasil.

O revelou na quarta-feira que os dados haviam sido repassados para a há mais de duas semanas. O será apresentado nesta sexta, s 14h30, ministro da Educao, Henrique Paim, e o presidente do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Chico Soares.

RIO E GOIÁS CRESCEM

O Secretário Estadual de Educao do Rio de Janeiro, Wilson Risolia Rodrigues, comemorou o e disse que a meta é melhorar ainda mais os resultados.

- Estamos felizes. Isso é de , de uma de . Sabemos que temos que melhorar mais ainda. Tudo o que foi , foi pensando em 2023. O objetivo é obter a melhor nota no próximo Ideb - explicou o secretário, que assumiu a pasta no de 2010.

Para ele, a esta evoluo se deu por um de aes, um diagnóstico concreto a educao no até conseguir em prática um de aes:

- Antes, os alunos do médio eram avaliados só uma vez ao ano e, mesmo asim, existia boicote. eles so avaliados a cada bimestre e temos equipes que analisam estes resultados e do reforo aos alunos naquilo que eles precisam. Ou seja, eles ganham um . Além disso, investimos na capacitao dos profisionais de educao. Uma das taxas que mais comemoramos foi a reduo de 16,5% que foi Ideb de escolar em 2007 e a 7,3%.

O pró-reitor da Fundao Getú Vargas, Antnio Freitas, que também é membro da Brasileira de Educao, avalia que o registrado na rede estadual do Rio vem a da aplicao de uma mais moderna da educao, pautada na meritocracia.

- que o resolveu investir na formao dos professores, cobrar mais dos colégios e os melhores profissionais, as escolas passaram a funcionar mais próximas da ótica que valoriza a meritocracia. Na maioria dos estados, ainda no há um investimento os professores - pontua.

Freitas ressalta, , que o Ideb deve ser um indicador que no aponta melhorias significativas na educao, quando o prisma é o que vem sendo em países considerados referncia.

- Melhoramos de uma vegetativa, no competitiva, em relao a países Rússia e China, considerados pertencentes a um mesmo que o Brasil. Partimos de um nível nos últimos anos. Por isso, os números do Ideb podem ser altos, ainda so irrelevantes se comparados com parmetros internacionais - diz. - Lamentavelmente, a educao brasileira ainda é elitizada, mesmo na rede pública. Uma da baixada ainda no oferece o mesmo que uma unidade da Zona .

Ao comentar a primeira colocao do de Goiás no índice, a professora de políticas educacionais Maria Cristina Dutra Mesquita, da PUC-Goiás, defendeu que os dados devem ser vistos com . Na opinio dela, o ainda responde a uma política mais "rankeadora" do que a as desigualdades.

- A o Ideb é calculado no considera única e a avaliao do . Se fosse asim, com os números seriam diferentes, pois ainda existe uma tendncia em esses resultados, através da seleo de estudantes que faro as provas, por exemplo - diz.

Maria Cristina comenta que, de , questes índice de e de permanncia nas escolas melhoraram, puxando para cima os resultados do Ideb.

- ainda no que diz a um projeto pedagógico que valorize os professores e incentive a formao continuada. Além disso, é comear a adotar políticas públicas pensadas da para fora, com a participao de todos os envolvidos na educao - conclui.