RIO - A de Cotas, instituída nas universidades brasileiras em 2012, já reflete, em dois anos, uma completamente no que diz nas instituies de . Dados de um Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da UERJ mostram, por exemplo, que o número de vagas reservadas para negros, pardos e indígenas subiu 225% de 2012 para 2014. Naquele ano, quando a ainda no estava em vigor, havia 13.392 vagas separadas para desse nas universidades federais. Hoje já so 43.613 vagas reservadas. E o salto de 2012 para 2013, no ano da de Cotas, foi , chegando a 175%.
O também um nas vagas reservadas para alunos egressos de escolas públicas e de baixa . Para se , o número, há dois anos, era de 16.677 cadeiras reservadas para deste . Em 2014, o total de vagas pulou para 29.813, num de 78%. Avaliando-se o da de vagas - escolas públicas e baixa somando-se ao de negros e indígenas - o na de vagas foi de 155%.
O avano nas políticas afirmativas, através da de Cotas, mostrou, segundo o mesmo , que o Brasil hoje já tem 40% de todas as vagas em universidades públicas separadas para cotistas. Antes da obrigatoriedade instituída pela legislao nas universidades, esse número era de 21,6%. Pela legislao em vigor, o percentual deve, obrigatoriamente, a 50% até 2016.
O coordenador da , Joo Feres Júnior, destaca que um dos ganhos para o avano do de no Brasil é o na de vagas para negros, pardos e indígenas.
- Em 2012, sem uma política de cotas instituída, até havia programa de , a maioria das universidades priorizava a de vagas para pública. Com a de Cotas, foi um padro e se passou a também esse .
Para o coordenador do , o é irreversível e as universidades brasileiras esto se adaptando ao programa de de vagas, apesar da grita em algumas instituies. Ele avalia que a , no , pressiona por aes afirmativas e apoia a por cotas.
- Quem se ope de tem pouca - diz o .