RIO Há de 4,5 bilhes de anos, quando o Solar ainda estava se formando, diversos corpos planetários vagavam espao em torno do Sol, alguns deles ocupando órbitas próximas. Neste cenário aparentemente caótico, era uma questo de até que dois deles colidissem, e muitos cientistas acreditam que foi um destes gigantescos choques que deu Terra a sua Lua. , novas análises de isótopos de oxignio encontrados em amostras de rochas lunares trazidas pelas misses Apollo e meteoritos reforam esta , já que se sabe a relao da presena de isótopos deste elemento e outros titnio e silício varia entre os diversos objetos do Solar.
De com na edio desta semana da Science, há uma diferena na relao dos isótopos oxignio-16 e oxignio-17 presente nas pedras lunares da encontrada nas rochas terrestres, de mais 123 partes por milho. Segundo os cientistas, embora , esta diferena é suficiente para que a Lua foi mesmo formada em boa dos destroos de um corpo planetário com de Marte, batizado Teia, que colidiu com a Terra 4,5 bilhes de anos atrás.
- A diferena é e difícil de detectar, está lá, o que significa duas coisas: primeiro, que nós podemos uma razoável de que esta coliso gigantesca aconteceu; e, segundo, nos dá uma da geoquí de Teia diz Daniel Herwartz, da Universidade de Colnia, na Alemanha, e líder do . - Teia parece sido similar ao que chamamos de condritos enstatitos (um de ). Se isso for , podemos a geoquí e a composio isotópica da Lua, já que nossa Lua atual é uma de Teia com a Terra . Nosso próximo objetivo é quanto de Teia está na Lua.
Muitos dos modelos atuais estimam que de 70% a 90% da Lua é composta de vindo de Teia, os restantes 30% a 10% da Terra. outras simulaes indicam a presena de 8% de Teia na Lua. Segundo Herwartz, os resultados das suas medies sugerem no do , com a Lua sendo formada por 50% de de Teia e 50% da Terra primeva, isto ainda precisa ser .