READING (Inglaterra) Há exatamente uma semana, no dia 9 de maio, a Nasa divulgou uma imagem impressionante de intensas erupções solares. Cientistas afirmaram que a poderosa radiao do era . No entanto, ela poderia afetar a comunicao e o Sol ainda mais para a saúde. Um na Environmental Research Letters apontou uma implicao: o da atividade solar também impulsiona a incidncia de raios na Terra.
Segundo os pesquisadores da Universidade de Reading, na Inglaterra, quando rajadas de partículas solares em entram na nossa atmosfera, elas criam o para a formao de relmpagos.
A boa notícia é que, o Sol é monitorado de perto por diversos satélites, será possível perigosas tempestades de descargas elétricas e um de alerta para riscos.
Raios representam um afirmou Chris Scott, da Universidade de Reading BBC. de 24 pessoas so atingidas por raios a cada ano, e entendimento ou alertando da da ocorrncia tende a ser útil.
Em seu de rotao, o Sol arremessa partículas carregadas de radiao que viajam entre 400 e 800 quilmetros por segundo 900 a 1,8 milhes de quilmetros por hora. Já se sabia que a dessas partículas na atmosfera, chamadas também de vento solar, ativa o fenmeno boreal, na regio próxima ao polo .
No , os cientistas afirmaram que o clima da Terra também é atingido pela intensa atividade solar. Turbulentas tempestades de raios atingem o durante de um ms após as nuvens de plasma em atingirem a atmosfera.
Baseados em dados do da Europa, os pesquisadores descobriram que havia uma média de 422 raios nos 40 dias após o vento solar de entrar na Terra. Nos 40 dias anteriores, 321 descargas elétricas haviam sido registradas.
, porque esses fluxos de partículas trazem consigo um magnético reforado, e pensávamos que isso protegia a Terra dos raios cósmicos de de fora do Solar (estes so gerados quando as supernovas explodem e aceleram partículas até a da ) contou Scott.
Pesquisas anteriores sugeriam que as rajadas cósmicas vindas do espao poderiam a incidncia de raios. Acreditava-se que as partículas solares poderiam um efeito de blindagem e, consequentemente, o número de descargas elétricas.
Em vez disso o que se viu foi um dos raios. Acontece que estes ventos solares trazem com eles uma de partículas de menores. E estas aumentam as taxas de quedas de raios acrescentou Scott.
Ainda no se sabe ao o mecanismo que faz com que os raios se precipitem, os cientistas acreditam que as partículas solares penetram as nuvens carregadas, o que facilitaria a liberao de descargas elé em relmpagos que é a visível do , aquela com trajetórias sinuosas e ramificaes irregulares.
O que precisamos é essas partículas de solar através da atmosfera, para se conseguimos onde elas acabam afirmou Scott. Nós sabemos que essas partículas no tm suficiente para o cho, de que elas devem em na baixa atmosfera, e nós precisamos onde é isso.
O afirmou que essa atividade solar é fácil:
Esses fluxos de vento solar so previsíveis . Sabemos que o Sol gira a cada 27 dias. Se nós observarmos uma incidncia, sabemos que 27 dias mais tarde ela vai novamente.
Apesar de os dados terem sido coletados na Europa, a equipe liderada por Scott acredita que o efeito seja global. Uma do de Eletricidade Atmosférica do Instituto de Pesquisas Espaciais (Elat/Inpe), divulgada em abril deste ano, mostrou que entre 1951 e 2010 o número de dias com tempestades elétricas subiu em média 79% em 14 das principais cidades do Brasil, na comparao com o registrado no início do século XX.
, eles apontaram o das cidades com a formaes de ilhas de e a piora na do e o da temperatura de superfície dos oceanos Atlntico e Pacífico, do aquecimento global, impulsionadores dessas descargas elétricas.