BOSTON (EUA) - Em um com macacos Rhesus treinados para 26 diferentes símbolos - correspondentes aos números de a 25 - e associá-los várias recompensas, os animais demonstraram no a de essas imagens, também de os valores atribuídos a até dois desses números de uma só vez. O foi na científica "Proceedings", da de Cincias dos EUA.
No início da , os macacos utilizados aprenderam o de símbolos que representam os números. Eles passaram a os algarismos com uma de 70 a 90%, dependendo do de durao do treinamento. Os testes foram aplicados pela pesquisadora Margaret Livingstone, do Departamento de Neurobiologia da Médica da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Após essa , os pesquisadores apresentaram aos animais uma sensível ao toque. Nela, os macacos foram estimulados a escolhas entre dois símbolos. Para número tocado, era oferecida uma , cuja quantidade respeitava o mesmo apontada no numeral. Com o , os macacos aprenderam a os valores mais elevados, quando eram apresentados a dois números. As escolhas eram certeiras em 90% dos casos.
No seguinte, os animais aprenderam a . Os autores passaram a pares de símbolos que carregavam uma ao da adio desses símbolos. Os macacos aprenderam a o maior, sendo eles de um único símbolo ou da de dois símbolos. Nessa , a foi a 50%.
de decoreba
Para que os macacos estavam realizando o cálculo, em vez de memorizar o da de todas as possíveis combinaes, os autores treinaram os animais a reconhecerem um segundo de imagens alfanuméricas. O foi o mesmo: os macacos foram capazes de contas com os novos símbolos imediatamente.
Um anterior já havia mostrado que esses animais podem valores (testados conjuntos de pontos), é o primeiro científico que descarta totalmente a memorizao.
Os seres humanos e os macacos no so os únicos representantes da que podem . Na , há todo um de que explora habilidades matemáticas em diversos bichos.
De com um em 2008, por exemplo, os peixes so capazes de até quatro. Na , os cientistas mostraram que esses animais preferem nadar em grupos de quatro, do que trs ou de dois. Isso significa que os peixes tm a de a diferena entre esses numerais.
Animais protagonistas
Estudos científicos que estimulem o de aptides de determinados animais também no so no . Entre os macacos, uma das últimas inovaes foi divulgada em fevereiro, por de uma realizada pela Médica de Harvard.
Um de pesquisadores conseguiram com que um fosse de controlar os movimentos de outro com o , numa espécie de avatar. Isso foi possível pela conexo do cérebro do principal espinha do outro através de uma prótese. A pode levar a implantes que ajudem pacientes a superar a , afirmaram cientistas americanos.
Em 2013, um liderado neurobió Miguel Nicolelis conseguiu implantar uma prótese no cérebro de ratos para que as cobaias pudessem uma espécie de sexto . A inovao, que lembrou fico científica, consistia em um sensor de infravermelha - cor que mamíferos no conseguem naturalmente - em uma regio do cérebro do conhecida córtex táctil. Na prática, os roedores usaram neurnios responsáveis tato dos pelos do bigode para sentir o infravermelho e a se pudessem tocá-la.
Os ratos passaram a se com movimentos semelhantes aos de morcegos, movendo a cabea mais para de onde vinha a infravermelha. O apresentou a , para , de próteses para novos sentidos em humanos, ou , por da interface cérebro-má, uma deficincia visual, por exemplo.