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Brasil pode ficar de fora de consórcio astronmico

MensagemEnviado: Sex Abr 18, 2014 05:35
por JFortunata

BRASLIA E RIO - A na ratificao de tratados internacionais no país pode levar o Brasil a a chance de se a um de referncia mundial em astronomia. Até o , o Congresso no ratificou e, , o Executivo no sancionou o para adeso do país ao Obervatório Europeu do (ESO), maior consórcio de obervatórios astronmicos do .

O , assinado em dezembro de 2010 ento ministro da Cincia, Tecnologia e Inovao Sergio Rezende, prev o desembolso total de 270 milhes ( de R$ 830 milhes) ao de anos. No entanto, até o no saiu um único tosto dos cofres públicos, já que o texto está na Comisso de Finanas e Tributao da Cmara dos Deputados.

Apesar da lentido e da situao de inadimplncia do Brasil o primeiro país fora da Europa a em se ao ESO membro , o de 2010 os astrnomos brasileiros foram autorizados a propr projetos de utilizao do de telescópios e equipamentos instalados no Chile em de condies com os cientistas dos atuais Estados membros do consórcio. Por outro lado, a no ratificao do á a participao de empresas brasileiras nas licitaes para a construo de infraestrutura e de novos equipamentos pela instituio.

Por estarem próximas do Chile, as empresas brasileiras tm mais chances de as concorrncias para as obras e as compras do obervatório. -se que 75% do investido no consórcio retornem ao país na de contratos, pesquisas e tecnologia disse o executivo de Comércio Exterior da Confederao da Indústria (CNI), Diego Bonomo.

por fora da Terra

Bonomo destacou, por exemplo, que os pagamentos prometidos Brasil acelerariam a construo do European Extremely Large Telescope (E-ELT), que será o maior telescó do e está orado em 1 bilho (R$ 3,07 bilhes). Com um espelho de 39 metros de dimetro, o á captar 100 milhes de vezes mais que o olho e será ao menos vezes mais que os principais telescópios hoje em operao. Com ele, os cientistas esperam a atmosfera e os primeiros de em planetas extrassolares, isto é, que orbitam outras estrelas que no o Sol, além de a mistérios a do e a da matéria e da escuras. de fora destas importantes pesquisas preocupa a científica brasileira.

No quero nem nessa , pois chegamos to perto. Das quatro comisses que esto na Cmara, o texto já foi em trs delas disse a presidente da Astronmica Brasileira (SAB), Adriana Vá.

Para o astrofísico José Leonardo Ferreira, do Instituto de Física da Universidade de Brasí (UnB), a do Brasil no ESO vai um salto de do país no que se refere utilizao de grandes observatórios e laboratórios. Ele lembrou, porém, que o já tem acordos em outros projetos com os Estados Unidos e naes europeias.

Esse seria mais um para a científica brasileira. O Brasil no pode esse filo ressaltou Ferreira.

Misso empresarial

A presidente da SAB explicou que é alguma verba, mesmo que simbólica, no texto do que está na Cmara. , consultado , o Ministério do Planejamento informou que desembolsos só sero previstos no Oramento quando o , ainda um de intenes, for Congresso e pela Presidncia.

Procurado, o da matéria na Comisso de Finanas da Cmara, Afonso Florence (PT-BA), no retornou as ligaes até o início da noite de ontem.

Enquanto aguarda uma definio do , a Confederao da Indústria (CNI) está de olho nos potenciais negócios gerados pela adeso do Brasil ao ESO e organiza uma misso de empresários dos setores aeroespacial, construo , eletroeletrnico e equipamentos óticos, além de parlamentares envolvidos no , a um dos obervatórios do consórcio na regio de Paranal, no do Atacama.

Um dos objetivos é de perto equipamentos avanados o Very Large Telescope (VLT). O VLT é por quatro telescópios com espelhos de 8,2 metros de dimetro cada que podem atuar de ou em , sendo de o equivalente a faróis de um na Lua.

Colaborou Cesar Baima