RIO A matéria escura teve sua existncia ainda na primeira metade do século XX, até hoje sua permanece um mistério para os cientistas. 1933, quando o astrnomo suío Fritz Zwicky indicou que a de uma invisível (daí o escura) é o que impede que as estrelas sejam atiradas para fora das galáxias devido de suas órbitas em torno dos respectivos núcleos galácticos que ele tinha , diversas teorias foram apresentadas para o que seria esse que responde por de 20% de tudo que há no e mais de 80% de toda matéria, isto é, todas as estrelas, planetas, nebulosas e nuvens de gás e poeira que vemos no espao e nós mesmos seriam feitos com os 20% restantes, a matéria , chamada barinica.
Entre estas teorias, uma das mais aceitas atualmente pelos cientistas é a da chamada matéria escura fria. Segundo uma de suas verses, a matéria escura seria formada por um e exótico ou famí de partículas subatmicas chamadas WIMPs (sigla em ingls para partículas macias de fraca interao). Modelos cosmológicos com a matéria escura na de WIMPs conseguem o porqu das estrelas no serem jogadas para fora das galáxias quanto outros fenmenos a ela relacionados, a em do próprio .
Na vizinhana da Láctea, porém, estes modelos de matéria escura fria e pouco interativa fracassam miseravelmente, destaca Carlton Baugh, do Departamento de Física da Universidade de Durham, no . De com eles, nossa galáxia deveria estar rodeada por um número maior de galáxias-satélite do que vemos atualmente. E foi desta inconsistncia entre e observao que Baugh e colegas resolveram simulaes em um supercomputador para se diferentes parmetros que tornassem a matéria escura mais interativa poderiam esta solido da Láctea.
Em na edio deste ms do periódico científico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society (MNRAS), os pesquisadores sugerem que, além da , as partículas da matéria escura teriam interagido mais fortemente com fótons e neutrinos na infncia do , o que fez com que ela se espalhasse mais, reduzindo a quantidade de regies onde ela pde se em torno da Láctea e que teriam servido de sementes gravitacionais para a formao de galáxias-satélite ao a matéria , ou barinica.
- Há os astrnomos chegaram concluso de que a maior da matéria do é composta por partículas elementares conhecidas matéria escura lembra Baugh. - pode em é o , com exceo de nosso próprio , onde ele fracassa miseravelmente ao que deveriam mais pequenas galáxias-satélite em torno da Láctea do que podemos . usando simulaes em computador que permitiram matéria escura mais interativa com o do no , os fótons, podemos nossa vizinhana cósmica e uma notável reduo no número de galáxias em torno de nós quando comparado ao originalmente .
Já Celine Boehm, também da Universidade de Durham e principal autora do , ressalta que as simulaes so uma de mesmo pequenas alteraes nas propriedades de pequenas partículas subatmicas podem afetar estruturas em galáxias, abrindo para uma melhor compreenso a estranha de nosso .
- No sabíamos o quo estas interaes (da matéria escura) deveriam ser, ento foi aí que entraram as nossas simulaes Celine. - Ao variarmos o quanto suas partículas se espalharam, mudamos o número de pequenas galáxias (em torno da Láctea), o que nos permitiu aprender mais a física da matéria escura e ela pode interagir com outras partículas no . é um exemplo de uma cosmológica, neste o número de galáxias que orbita a Láctea, é afetada pela microscópica da física de partículas.