RIO Em ao bate-estacas das obras de duplicao da BR-101 (no trecho entre Itaboraí a Campos), uma equipe contratada pela concessionária Autopista Fluminense descobriu vestígios de 15 sítios arqueológicos, ao dos municípios de Silva Jarim, Casimiro de Abreu e Rio , nas Baixadas Litorneas fluminenses. Pesquisadores esto otimistas com a identificao de sítios antigos pré-coloniais ainda pouco conhecidos. Nove deles já esto sendo estudados, em 71 quilmetros da rodovia, e há a expectativa de que novas descobertas surjam com o avano das obras.
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As características observadas nos artefatos de lascada sugerem sua relao com grupos indígenas sambaquieiros que habitavam o explica o arqueó Paulo Zanettini, coordenador dos . provável que esses grupos nmades ou seminmades tenham ocupado o entre seis e quatro anos atrás, embora no tenhamos encontrado materiais para obteno de datas absolutas. Estamos elementos que ajudam a reconstruir o da regio.
do século XIX
Um dos destaques do mapeamento pela concesionária é o sítio arqueológico Surucucu, em Silva Jarim. Na área, foram localizados vestígios de uma cafeeira do final do século XIX. No espao existe um pátio de secagem de café, um de fundao da e um aqueduto com tanque. Também foram encontrados vestígios de lascada. Já no sítio do Jiló, em Casimiro de Abreu, foram localizadas louas, vasilhames cermicos e vidros associados ao final do século XIX e início do XX.
Os materiais encontrados sero encaminhados ao Laboratório de Antropologia Biológica (LAB), do Instituto de Filosofia e Cincias Humanas da Uerj.
Hoje, a concesionária apresenta s prefeituras de Casimiro de Abreu, Rio e Silva Jardim, mapas aspectos culturais da regio.
O cultural vai além de o patrimnio . Tivemos o de e reavivar o patrimnio da regio. Para isso, desenvolvemos um colaborativo, no qual recuperamos a memória de pessoas, através de fábulas, contos, mitos e outras representaes folclóricas explica o coordenador de da Autopista Fluminense, Marcello .
Os estudos antropológicos na regio Fluminense e nas Baixadas Litorneas vm sendo realizados a década de 1950, inicialmente com pesquisas concentradas nos sambaquis, e nos vestígios de grupos caadores-coletores e ceramistas.
Em Niterói, os sítios arqueológicos denominados Sambaqui Camboinhas e Duna foram pesquisados na década de 1970, por arqueólogos do Museu , e registrados no Instituto do Patrimnio Histó e (Iphan). o sítio arqueológico mais do , o Camboinhas tem oito anos. Já o sítio arqueológico Duna tem de 2.170 anos.
Descobertas também no metr
Objetos de possível histó também foram encontrados na última tera-feira, durante escavaes das obras da 4 do metr do Rio, que á a Zona Barra, informou a Gente Boa, do . As peas pertenceriam a antigas chácaras que, até o final do século XIX, ocupavam a regio de Ipanema e do Leblon. O foi para estudos. Esto armazenados fragmentos de alvenaria, enfeites de telhados, balaustradas, peas de porcelana, talheres e pedaos de vidro.
Em 2013, foram achados de 200 objetos num um sítio arqueológico próximo ao canteiro de obras da 4 que fica atrás da antiga Estao Leopoldina, no .