RIO - Em janeiro de 2002, astrnomos observaram uma exploso vindo da estrela V838 Monocerotis. Eles inicialmente pensaram que tratava-se de uma supernova, que o flash de comeou a ( esperado), a regio voltou a em infravermelho no início do ms de maro seguinte. Após também, um flash surgiu em abril. disso, os astrnomos já estavam certos de que no estavam testemunhando uma supernova, no sabiam o que realmente estava acontecendo. Durante quatro anos, entre 2002 e 2006, o telescó espacial Hubble acompanhou a evoluo da nebulosa gerada pela exploso da V838 Monocerotis. Inicialmente pela Agncia Espacial Europeia (ESA) em 2006, o vídeo em timelapse do fenmeno também está experimentando uma exploso de visualizaes nos últimos dias após ser republicado nos sites Gizmodo e IFLS.
Segundo os astrnomos, nenhum fenmeno do foi anteriormente, o que dificulta possíveis explicaes. Cinco hipóteses foram apresentadas as causas do evento, elas no tm em .
Alguns cientistas acreditam que a V838 Monocerotis foi uma supernova atípica. Essa no tem , uma vez que as estrelas nessa área so jovens e macias para já terem explodido desta .
Outra explicao improvável é que o núcleo de uma estrela agonizante explodiu em um flash de hé, o que aconteceu em Objeto de Sakurai. Novamente, porém, a estrela seria para um térmico deste .
Outro também se apóia na de um flash de hé, um evento termonuclear em que uma estrela macia teria sido de sobreviver. enquanto isto se encaixa na provável idade da estrela, sua no seria suficiente.
Já entre as explicaes mais prováveis etá um evento planetária, em que as estrelas consomem os planetas em seu . No de um , sua destruio aumentaria o atrito de sua atmosfera com a solar. Neste cenário, se poderia suficiente para desencadear a fuso do deutério, isótopo mais do hidrognio, o que libera grandes quantidades de a na exploso. Estes tipos de eventos seriam cinco vezes mais comuns em estrelas V838 Monocerotis do que em estrelas o nosso Sol.
Outra explicao possível é um evento um mergeburst, em que duas estrelas da sequncia principal colidem. Esta hipótese é apoiada por modelos de computador, e os jovens dos sistemas estelares na regio poderiam as órbitas instáveis necessárias para estrelas colidirem e se fundirem desta .