Escuderias da F-1 entram na semana decisiva da temporada com

Escuderias da F-1 entram na semana decisiva da temporada com

Mensagempor GVerissimo » Seg Nov 17, 2014 11:50

Escuderias da F-1 entram na semana decisiva da com incertezas o

A Caterham demitiu 230 funcionários, conseguiu recursos na internet para em Abu Dhabi - JORGE GUERRERO / AFP

RIO - A vaquinha da Caterham na internet funcionou. A de conseguir 2,3 milhes de libras ( de R$ 8 milhes) chegou a e a equipe á o GP de Abu Dhabi, no próximo domingo, quando á a da Fórmula-1. O que no muda a : continua em de comprador, única saída para sobreviver em 2015. Do de , que consequncias sofreria se no alinhasse seus carros verdes no grid?

Nenhuma. terrorismo a historia de que seria banida da F-1. O regulamento permite a no participao em trs corridas por quando houver motivo insuperável.

Marusia e Caterham ficaram fora do grid nos Estados Unidos e no Brasil. A de ausncias permitidas terminaria em Abu Dhabi. Uma á e a outra no, so doentes em terminal. No há em para os salários atrasados, a de credores na porta é e as de saída imediata esto descartadas.

Por que ninguém as se o que pedem para sobreviver representa um percentual da arrecadao da ? Os ricos (as grandes equipes) no querem mo de centavo porque gastam mais do que ganham; e os donos do Mundial, porque seus acionistas querem que os dividendos cresam a cada ano.

O imperador Bernie Ecclestone e seus patres, os donos da CVC Partners, dona do Mundial, há cultivam o de um Mundial elitista, com oito equipes ricas e fortes, cada uma com trs carros.

Para conseguir esse objetivo a primeira providncia é os nanicos. ? Impedindo que consigam para se na de 2015. Se o fizerem, abrem a de mais trs ausncias. Teoricamente poderiam os GPs da Austrá, da ásia e do Bahrein e na China, no dia 17 de abril, sem muitas explicaes.

Parece ário nessa hipótese a Marusia, que está com as portas fechadas, demitiu 230 empregados e está em de . Parece no é, porque a liquidao depende de burocrático, e a papelada levará meses para pronta. Nesse período, em que o faz o dos credores, todos os pagamentos ficam suspensos e dívidas no podero ser cobradas.

CONTAS QUE NO FECHAM

Ao do ano, a equipe á a do Formula One Group bela quantidade de dólares pela participao na ( de 50 milhes de libras) e alguns muitos milhares de dólares pelos dois pontos obtidos por Jules Bianchi. Esse cré pode investidores, que o usariam para a inscrio e, com isso, ganhariam na negociao com os credores.

A sobrevivncia dos times pequenos está diretamente ligada a dois movimentos: o de custos e a distribuio mais equitativa do percentual do s equipes. Os números de 2013, no oficiais é , indicam que a RBR, por exemplo, que recebeu em torno de 400 milhes de libras, a maior da Ferrari, também ficou no em termos operacionais. Ganhando títulos sucesivos e superexposio mundial, Dietrich Mateschitz, o da equipe, no hesitou em o . em termos administrativos a situao é insustentável.

O médio/ano dos times do segundo escalo oscila perto dos 300 milhes de libras, que cai quando há patrocinadores que pagam o salario dos pilotos. Na diviso dos prmios recebem o suficiente para sobreviver. Mesmo juntando os pequenos patrocínios que conseguem, sai mais do que entra.

Se quiserem a sobrevivncia da Formula-1, a FIA, a CVC Partners e os bichos-papes trabalham juntos. A primeira é renegociar o da Concórdia, que pede unanimidade de das equipes em determinadas circunstncias. o que impede, por exemplo, que se mude a que congela os motores ou a limitao de custos.

A segunda seria com os privilégios de times mais tradicionais, a Ferrari, do de econmico no lado técnico. O time italiano é o único que tem o de vetar alteraes que a FIA pretenda no regulamento. Além disso, recebe substanciais vantagens financeiras, que lhe do a percentuais adicionais na distribuio do anual.

, a terceira e mais deciso seria que percentual do fosse a uma , que seria dividida entre todas as equipes e suficiente para os custos da .

Seriam passos que tornariam a mais democrática, fortaleceriam sua posio esporte e garantiriam disputas mais equilibradas e 24 carros permanentemente no grid. Se no , 2014 pode para a história o último ano da Fórmula-1 que nos acostumamos a .

Se de um lado os times grandes no ajudam os pequenos, de outro sabem que seja aprovada a de oito equipes com trs carros correro . Toto Wolff, o chefo da Mercedes, e Christian Horner, dos Reds, já argumentaram que os custos sero excessivos. no é esse o problema. Elem perceberam que o investimento pode se contra eles, porque os times estaro sujeitos a prestígio e patrocinadores.

Aparentemente, seria interessante se Bernie e a FIA aceitarem o campeonato com oito equipes e o regulamento admitisse cada uma alinhando trs carros e todos contando pontos para o Mundial. Porém, a é outra. Mercedes, RBR, Williams, Ferrari e McLaren tero 15 carros no grid, só pontuam. Trs Mercedes, trs RBRs e trs Williams deixariam um para ser disputado entre Ferrari e McLaren. A dos inscritos á equipes médias, Force India, Rosso e Haas, o time americano, elas beliscaro um pontinho se tudo der para os ricos.

A é que a inteno de Bernie de as regras do jogo tem a com a de novas montadores, Volkswagen (com a Audi), Toyota e BMW, familiarizadas com motores híbridos. A história que montadoras entram na Fórmula-1 para sua . Quando no ganham corridas caem fora após poucos anos, pois o negócio delas é vender carros de rua, e as corridas funcionam marketing avanado.

Os construtores so a do negócio, precisam que lhes sejam dadas condies para motores e técnicos qualificados. Incentivá-los é o para a fora do esporte.

GVerissimo
 
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