RIO - Ao contrário dos meus companheiros da , no entrei na de repetio do ", empregado para o Z-4, ou seja, a zona de para a segunda diviso do Campeonato . Acho que houve um em relao ao , que teve sua graa no início, que a perdeu quando virou uma espécie de -.
Pois me rendo a ele, o , para a comparao: o diretor executivo de futebol entrou ma mesma coreografia dos treinadores. Virou uma similar, se no bastasse a outra, a dos professores, para mais disputas, controvérsias, rivalidades entre clubes, ou mesmo de cada um deles, as divergncias causadas nome do .
Neste em que escrevo, Felipe Ximenes já foi Flamengo, que almeja a contratao de Rodrigo Caetano, aparentemente o mais cobiado dos especialistas em questo. Caetano já esteve no Fluminense e no Vasco e, se realmente ao Flamengo, (quase) tudo indica, só lhe á faltando o Botafogo para o mágico do futebol carioca. Sem , naturalmente, o paulistano Palmeiras, que também anda (ou andava) atrás dele.
O desses profissionais já está sendo s mesmas intempéries do dos treinadores. Felipe Ximenes chegou ao Flamengo em turbulenta saída de Paulo Pelaipe (lembram-se?), pegou o futebol do aos pedaos e, tendo relevncia ou no na transformao, saiu com o futebol em melhor , graas também a Luxemburgo e do time. Asim acontece em relao aos técnicos, , em crescente de valorizao, balana as oscilaes do time de .
Com a mudana de diretoria no Vasco e no Botafogo, e com a virada de ano para o Fluminense e, no , para todos os clubes do país , o mercado dos diretores remunerados, gerentes de futebol ou diretores executivos, queiram chamá-los, entra em ebulio. Mais uma de discusso no futebol .
PAPARICAO
Inacreditável! Na do (???) presidente do Vasco, o ex-, notava-se a presena de um ministro, de um prefeito, de um presidente de federao, numa que poderia de um da República, neste ou em outros cantos do .
E todos eles o ministro do Esporte, o prefeito do Rio, o presidente da Federao de Futebol do Rio de Janeiro extasiados um dos dirigentes mais controvertidos e do futebol .
Para o empregado pelos companheiros Claudio Nogueira e Marcelo Alves na reportagem publicada ontem , isso é que é ser paparicado. Inacreditável!
MEU ROBERTO
Tive muita sorte na profisso. Ao entrar para o primeiro dia de estágio numa editoria do do Brasil, em 1968, encontrei um time de craques de a órgo da . Entre eles, Luiz Roberto Porto, que nos deixou ontem, aos 74 anos. Foi um dos meus professores, um dos grandes amigos. Era uma época em que o tinha o e o necessário de se no das palavras, na do texto. poca dos redatores.
Roberto, o chamavam os amigos, era redator e, os , teve a pacincia de me e me naquele que dominava to , a de se também de livros, alguns dedicados ao futebol, ao seu Botafogo.
Também estivemos juntos durante muitos anos no , onde ele exerceu a funo de subeditor de Esportes. Era que estendssemos nossa relao além do de . Fomos companheiros de longos papos noturnos em restaurantes, em nossas casas, em nossas famílias. Ele tinha o da , da , do congraamento. o que eu mais , para Luiz Roberto Porto, o Roberto, é minha manifestao de profundo .