Ministro do Esporte defende gastos públicos na Copa d

Ministro do Esporte defende gastos públicos na Copa d

Mensagempor SMarcos » Qua Abr 16, 2014 12:03

Ministro do Esporte gastos públicos na do

BRASLIA - O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, defendeu nesta tera-feira os gastos públicos na do , dizendo que eles so pequenos perto dos investimentos privados. Afirmou ainda que eles so menores dos que os recursos destinados a outros setores, saúde, educao, indústria automobilística e pagamento dos juros da dí pública. O ministro participou de uma audincia pública da Comisso do Esporte da Cmara dos Deputados, com o objetivo de os planos e projetos do Ministério do Esporte.

- Há aqueles que comparam investimentos da com Saúde e Educao, se houvesse de recursos. Isso no resiste ao menor cotejamento estatístico. O oramento todo do Ministério do Esporte é menos de 1% do oramento de saúde e educao - disse Aldo, acrescentando:

- do é um empreendimento basicamente . O que o entrou foi com empréstimos de até R$ 400 milhes para estádios . E assim mesmo alguns no tomaram empréstimo. Brasí no quis. Paraná tomou menos da metade. Porto pouco mais da metade. De para a aquisio de matéria prima para os estádios, há uma renúncia fiscal de aproximadamente R$ 600 milhes. Quase perto dos R$ 27 bilhes de renúncia fiscal para a indústria automobilística. E menos do que os R$ 200 bilhes para pagamento de juros da dí pública do Brasil.

No domingo, o revelou uma nota técnica do Ministério do Esporte, produzida em 13 de fevereiro deste ano, mostrando que a iseno de PIS, Cofins e IPI na construo ou dos estádios nas 12 cidades- já atingia a de menos R$ 493 milhes. O documento também mostrava que o ministério desconhecia quanto efetivamente concedeu em iseno fiscal.

O ministro também defendeu o da e minimizou o de que várias obras de infraestrutura no estaro prontas a do Mundial. Segundo ele, a antecipou o início de muitas obras, que sero usadas pela populao ao dos próximos anos.

- Nós estamos criando uma infraestrutura no para a , para o Brasil - afirmou o ministro.

Aldo atacou a . Segundo ele, a realizao da recebe de amplos setores da populao. As críticas viriam da , que estaria tratando o evento um , uma tragédia e uma catástrofe.

- que isso no vai que o Brasil faa uma do e Olimpíadas. Porque no há nenhuma fora relevante contra a . No conheo uma , uma sindical, uma confisso religiosa. O que há mesmo é uma da tentando esse . acredito que no á sucesso - disse o ministro.

Aldo também defendeu o número de cidades-, que so 12 no total, dizendo que no dava para de fora do Mundial vários lugares do país, a Amaznia, onde á jogos em Manaus. Outra cidade defendida por Aldo foi Cuiabá, quando ele deu uma de economia, lembrando que a produo agrícola de é responsável por do superávit , e história.

- Cuiabá é uma metrópole conquistada pela dos bandeirantes, que saíram a pé de So Paulo e Santana do Parnaíba. Rasgaram os sertes para erguer uma bela vila s margens do rio Cuiabá. Há mais de 300 anos ímpeto dos bandeirantes. Essa vila durante foi maior que So Paulo. Até meados do século XIX foi maior que So Paulo - disse Aldo.

O ministro também se mostrou cético a projetos de que aumentem as penas para crimes cometidos durante manifestaes públicas. O quer uma desse aprovada antes da .

- Eu acho que o Congresso é para alterao da legislao se que deve . minha opinio é que nós precisamos primeiro as leis já existentes. Eu vi esta semana um de So Paulo notícia o de latrocínio. Os autores desse afirmaram ao repórter que tinham quase a de que no seriam presos, alcanados pela . Ento voc vai na na esperana de que isso intimide o infrator, e na no se intimida.

SMarcos
 
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