RIO - O empate de 1 a 1 no primeiro jogo da decisão foi um melhor para Flamengo, que será campeo carioca no próximo domingo se a no placar. o primeiro do time, quando abriu e mostrou mais em , deixou em todos no Vasco a de que, apesar da do adversário, o time mostrou que pode vencer o segundo jogo e a um de títulos estaduais que vem 2003.
com a arbitragem, que segundo ele usou dois pesos e duas medidas e acabou prejudicando seu time, o técnico Adílson Batista, por sua vez, estava com o da equipe.
Vi um Vasco no primeiro , criando chances, tomando a iniciativa. com a mudou tudo. Tinha pensando em tirar o Everton Costa que ele botou, sem explicao ou , a mo na . No deu . Dois minutos ele foi lamentou Adílson Batista.
Os jogadores do Vasco também deixaram o confiantes. E lembraram a semifinal contra o Fluminense, quando o tricolor também tinha de dois empates e o primeiro jogo terminou 1 a 1.
Os jogos contra o Fluminense servem de exemplo para nós. O espí domingo tem que ser o mesmo, com muita doao e . Quando tínhamos o mesmo número de jogadores, fomos superiores. , com um a menos, eles no criaram chances lembrou o meia Pedro Ken.
Adílson queria juiz de fora
A atuao segura na , mesmo de o time com 10 homens em , foi destacada zagueiro Luan. Ao lado de Rodrigo ele a dupla de zaga mais segura da competio a do Vasco é a menos vazada, com 12 gols sofridos.
Eles vieram para cima da e conseguimos segurar. No foi um ótimo , já que entramos para . temos que ir com tudo no segundo jogo.
No do jogo, Adílson foi até o do com o árbitro. O treinador disse que o lateral Léo deveria sido , assim Samir, que, segundo ele, tirou a camisa e jogou no cho e no foi , quando já tinha recebido carto amarelo. Adílson se equivocou, já que o zagueiro - só recebeu carto amarelo no da .
A gente lamenta quando a nossa diretoria pede arbitragem de fora, com iseno, sem presso, e no é atendida. Um árbitro de fora do Rio fica menos , presionado, no v as camisas da equipe. Tem uma série de coisas que a gente sabe que acontece insistiu o treinador.