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Mulheres da comunidade islmica britnica se levantam contra E

MensagemEnviado: Seg Set 29, 2014 07:10
por AFernanda
Mulheres da islmica britnica se levantam contra Islmico


Marcando posio. Lanamento da campanha #MakingAStand, de mulheres muulmanas britnicas contra o EI: redes sociais
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Divulgação

LONDRES Na quarta-feira , elas iam chegando uma a uma. Mulheres, muulmanas, de idades variadas, vindas de várias cidades do . Todas britnicas. Eram 125, ao todo. Cada uma com um leno ou de cor algumas com a cabea e com uma história distinta para . Eram todas movidas pela de o silncio e rechaar, em e som, o Islmico (EI). Reuniram-se pela pela primeira vez, em público.

Elas se contrapem a um número crescente de mulheres que tm para o Médio para se ao exército jihadista que em nome do EI. Casam-se com miltantes ou simplesmente atuam na organizao do . Muitas delas militam pela internet, seja de , em britnico, seja do front.

No há estatísticas para quantas já partiram. Há quem diga que cheguem a 200 do total de 1.500 estrangeiros que aderiram jihad nos últimos meses. Do , sabe-se que saíram de 500 jihadistas, poucas dezenas podem ser mulheres.

Aqsa Mahmood, nascida em Glasgow, na Escócia, ganhou os noticiários, quando os pais admitiram que teria . de de em novembro de 2013, se comunicou com a famí, pela primeira vez, da turca, pouco antes de entrar na Síria. Ela tinha vários perfis na internet, a com outras mulheres e tentava convenc-las de o mesmo. De com do site BuzFeed, várias jovens se comunicam por diversas redes sociais e mandam mensagens de entre si. Ela e outras jovens, em com média de idade entre 19 e 20 anos, no só partiram para a jihad, pregam pelas redes sociais a para que outras faam o mesmo. As mulheres muulmanas que se opem a isso decidiram reagir na mesma .

No podemos ser uma maioria silenciosa. O silncio é ocupado por aqueles que so capazes de mais . As mulheres querem ser ouvidas. Precisamos que nossas vozes sejam ouvidas. No podemos nossos jovens serem convencidos a por uma ideologia vazia, que usa o islamismo desculpa disse ao Sara Khan, de 34 anos, líder do de resistncia organizado pela ONG Inspire, da qual é uma das fundadoras.

primeira , o que, no só teve a de vir a público, posou para fotos em um dos imponentes sales de Whitehall, do em Londres, no parece . so os primeiros rostos das centenas de adeses que comeou a a campanha #MakingAStand ( marcando posio,em traduo ), lanada esta semana. Tradicionalmente, elas preferem -se no anonimato.

Há uma distorcida

A é e as suas vozes. Para isso, vo uma ofensiva pelas redes sociais, uma das principais armas dos jihadistas que se juntaram s fileiras do Islmico no Iraque e na Síria para mais soldados. Ao , a do informou que a Unidade de antiterrorismo da polícia já retirou da internet menos que 45 sites com conteúdo relacionado a terrorismo e extremismo 2010.

No há, segundo Sara, um perfil para o Médio para a jihad, nem dos homens, nem nas mulheres, cada vez mais numerosas. ela afirmou que é a distorcida que vem sendo vendida a essas pessoas. Hoje, os britnicos que deixam o país para se ao Islmico esto no topo da de ameaas segurana do país do britnico.

Nós estamos , e vamos . Estamos #Makingastand #Muslimwomen (mulheres muulmanas) #challengingextremism (desafiando o extremismo)", disse Sara minutos Twitter.

Queremos que o EI no nos representa, menos a nossa fé. Somos mulheres muulmanas, britnicas, que compartilham dos mesmos valores de democracia e direitos humanos. Há uma distorcida religiosa e ideológica que está sendo vendida com motivaes políticas e usando a f islmica declara Sara.

Segundo Sara, as mulheres que já aderiram campanha tm histórias diferentes, muitas conhecem pessoas que se radicalizaram.

As mulheres tm um papel de extrema importncia na famí, com os filhos, na um todo, e nas próprias mesquitas. Temos de a contranarrativa destacou.

Esta no é a primeira vez que a muulmana se organiza para se posicionar contra o Islmico. A campanha #NotinMyName ("em meu nome, no", em traduo ) tornou-se viral no Twitter. A diferena é que a #Makingastand é uma iniciativa de mulheres.

Somos mulheres comuns, querendo influenciar os nossos filhos diz Sara.