MADRI Uma análise dos tuítes da virtual traada entre pró-palestinos e pró-israelenses que a hashtag #GazaUnderAttack (Gaza ) apareceu em quatro milhes de tuítes nos últimos 30 dias enquanto a #IsraelUnderFire (Israel ), foi mencionada 300 vezes, segundo a Topsy. Um mesmo em julho revelou que a atividade pró-Palestina permanece , que a pró-Israel duplicou.
Vivemos em uma época em que os antigos meios de comunicao no controlam mais a informao, cada um de nós pode a fatos diz Hagai El-Ad diretor da ONG israelense de direitos humanos BTselem.
Embora as hashtags também sejam usadas para denegrir os adversários, elas ajudam os usuários do Twitter a serem cronistas e fotógrafos da tragédia.
Farah Baker, de 16 anos, tuíta a de Gaza. Tinha 700 seguidores e tem mais de 200 . Outro palestino, Hussam Tannera, sintetiza o de redes sociais de outra a de Gaza é tuíto: estou .
Nem todos os tuítes enviados de Gaza tem informao ídica. Abdirahim Saeed, da BBC em árabe, constatou que algumas imagens correspondiam a outros conflitos em 2007 no território palestino, ou mesmo de outras partes do . Já o Exército de Israel contribuiu para autenticar mensagens verdadeiras e com mais repercusso.
Após a de dezenas de civis no dia 20 de julho, na cidade palestina de Sujaiya, o Exército de Israel escreveu: Há dias avisamos aos civis que saíssem de Sujaiya. Hamas ordenou que ficassem .
Porém, a de Radiodifususo de Israel proibiu a BTselem de espaos publicitários para um vídeo com o nome das crianas mortas em Gaza por ser .
A Suprema de Israel ratificou a deciso na quarta-feira. Um dia , o Servio de Israel vetou que a ONG fosse uma ao servio obrigatório, era até ento, por com suas aes os inimigos de Israel.