Artigo: Falta de empatia aumenta o ódio e sede de vin
YORK - O meu corao saltou quando eu vi o na do comunitário muulmano em Java , na Indonésia, em 2009. Eu no indonésio para a foto de crianas de Gaza mortas e feridas. Ainda assim, eu pedi uma traduo. , o do nosso explicou que o informava a quantidade de que a tinha em fundos da Operao Chumbo Fundido, alguns meses antes, e orou pela saúde e segurana de todos os muulmanos e, por um "entidade sionista".
Eu tinha vindo para a Indonésia com uma delegao de líderes religiosos dos Estados Unidos, organizado por Legacy Internacional e patrocinado Departamento de , para em universidades e centros comunitários pluralismo nos Estados Unidos.
No era a minha vez de se naquele dia, ento eu aproveitava uma enquanto eu pensava abordar o aos membros da Muhammadiyah, uma das organizaes muulmanas na Indonésia. No final, eu no tinha muita .
"Eu tenho uma para o ," comeou um participante durante a sesso de perguntas e respostas:
"Por que os judeus matam crianas muulmanas?"
Com o corao , eu me levantei. Falei da minha com a de vidas entre os civis de Gaza, incluindo tragicamente tantas crianas. E ento eu respirei fundo. Eu notei o na , comecei. Eu elogiei o por levantar para a humanitária. , continuei, quando voc pede um entidade sionista, eu quero que voc saiba que voc está falando a minha famí, os meus amigos e meu .
Falei dos meus próprios compromissos com Israel, o significado de Israel para o , e da minha convico de que a soluo de dois Estados vai ambos os povos em segurana e em .
Para minha , o público aplaudiu. , muitos dos presentes me disseram que tinham pensado antes quem poderia em Israel. Que eles tinham pensado que a soluo de dois Estados era possível. Que eles acreditavam que os judeus só queriam muulmanos. E eles cruzaram a final do .
no transformou as relaes entre israelenses e palestinos ou judeus e muulmanos. E no mudou drasticamente a percepo de judeus na Indonésia. Eu soube, no entanto, que de empatia é um . Ouvindo minha própria preocupao com a de muulmanos, o poderia o dos judeus.
DE COMPAIXO AGRAVA O
Durante a entre Israel e o Hamas, precisamos desesperadamente de radical empatia. Por isso, entendo que devemos abrindo-nos do outro exatamente no em que estamos com de outro, e exatamente no em que tememos por nossas vidas e de nossos entes queridos.
Esta no é uma . Já no primeiro século DC, a da destruio de Jerusalém, Raban Gamliel, um dos rabinos mais importantes de seu , ensinou que " um que tenha compaixo pelos outros seres humanos merecem compaixo de cima."
Hoje, sofremos com a cada vez mais agresiva, de partidários pró-Israel quanto pró-palestinos, e ainda mais assustadoramente protestos violentos em Europa, Israel, territórios palestinos ocupados e até mesmo Estados Unidos. Vozes estridentes ignorando ou negando a dolorosa do outro.
Os pró-palestinos culpam Israel pela ocupao, justificam os ataques com foguetes em grandes cidades israelenses, e permite que as críticas a Israel vire um antissemitismo .
"Ataques com foguetes Gaza so uma resposta desesperada para essas injustias", Waleed Ahmad escreve em Mondoweiss. "Nenhum iria tolerar uma ocupao opresiva e um cerco , ento por que os palestinos deveriam?"
Os manifestantes em Londres, Paris e Berlim tm cartazes dizendo "Hitler estava ", e incentivando a leitura dos "Protocolos dos Sábios de Sio".
No lado pró-Israel, também, muitos respondem insensivelmente aos números crescentes de vítimas palestinas ou mesmo negam a veracidade desses relatos, culpam o Hamas pelas mortes de civis, e tomam as aes do Hamas permisso para demonizar todos os muulmanos.
No Wall Street Journal, Thane Rosenbaum escreveu:
"Voc perde o seu de ser de quando voc elege livremente os membros de uma organizao terrorista estadistas." Um justifica inocentes, e até mesmo Gaza.
Essa de empatia no limita-se a Israel e Gaza. Já vimos uma sinagoga sendo atacada em Paris, manifestantes alemes pedindo cmaras de gás para judeus, e protestos que mostram clássicas imagens antissemitas. Em Jerusalém e Tel Aviv, alguns usaram camisetas fascistas, marcharam pelas ruas gritando " aos árabes. No Brooklyn, fiéis de uma mesquita sofreram perseguio.
PR-PALESTINOS DEVEM A DOS ISRAELENSES E VICE-VERSA
Isso é o que precisamos : vozes pró-palestinos, com empatia pelos israelenses que so obrigados a para abrigos, que denunciam terrorismo e ataques com foguetes, e que se recusam a tolerar antissemita , disfarado de crítico política israelense.
E precisamos vozes pró-Israel expressando autntica as mortes de crianas palestinas, pedindo proteo para a populao , reconhecendo o infligido por 47 anos de ocupao, e denunciando que desumaniza os palestinos ou muulmanos.
Estou de que Truah, onde atuo diretor-executivo, foi a única organizao a uma opinio rabínica desacreditando a reivindicao do Lior que disse que o Judaísmo permite inocentes. Em Israel, organizaes, incluindo Btselem e Physicians for Human Rights-Israel, humanizam e protegem os palestinos, enquanto permanecem firmemente comprometidAs com a segurana de Israel.
Vimos alguns exemplos de radical empatia: as famílias dos adolescentes israelenses e palestinos sequestrados e assasinados consolando umas as outras de seu luto; judeus e muulmanos jejuando juntos pela ; líderes religiosos que chegaram a superar as diferenas que os dividem.
Essa empatia no trará um de amanh. Nem mesmo um -. radical empatia nos fora a a humanidade no outro, o do ódio e da violncia, e, , uma soluo política que proteja os direitos humanos dos palestinos e israelenses.
* Jill Jacobs é o diretor executivo da Truah, que mobiliza 1.800 rabinos, autoridades e suas comunidades para os direitos humanos na América do , Israel e nos territórios palestinos ocupados. Seu mais é "Onde habita a justia."