Pelé o maior

CIDADE DO MXICO Quero , aos companheiros, s companheiras, pacincia, tolerncia e compreenso para o que vou : estas sero minhas últimas palavras em público antes de de . Com estas palavras o subcomandante Marcos, líder do Exército Zapatista de Libertao (EZLN), inicia a em que afirma no ser mais o porta- do , publicada sábado, no site do . Ao do texto, refere-se a si mesmo um personagem um holograma, que havia sido destruído pelos zapatistas. O anúncio ocorre 20 anos após a rebelio armada do EZLN contra o mexicano, em 1 de janeiro de 1994, no de Chiapas, um dos mais pobres do México, onde 75% da populao, a maioria indígena, dos maias, vive na miséria.

vestindo boné, balaclava e fumando cachimbo, Marcos foi um dos mais icnicos líderes revolucionários da América Latina, símbolo da dos povos indígenas de Chiapas contra a e a injustia . O que se iniciou em 1994 é um dos muitos momentos da dos de contra os de cima, que nos deu o privilégio de a ouvidos e coraes atentos e generosos em geografias próximas e longínquas. Marcos foi identificado mexicano Rafael Guillén, um acadmico da cidade de Tampico.

Graas eloquncia aos meios de comunicao foi um dos primeiros a a internet de divulgao , o subcomandante Marcos tornou-se uma das vozes mais escutadas internacionalmente dos movimentos de contra o capitalismo.

Na de despedida, finaliza: Por minha já no á a do EZLN. Abraos, saúde e até ... ou até , quem entendeu á que isso já no importa, que importou. E reassina a subcomandante Galeano, em a um guerrilheiro zapatista recentemente, em confronto supostamente contra tropas mexicanas, e deixando no se á se manifestando, outro personagem.