Morte de estudantes esquenta o debate sobre trotes em univer

Morte de estudantes esquenta o debate sobre trotes em univer

Mensagempor EFabia » Dom Mar 23, 2014 01:44

Morte de estudantes esquenta o trotes em universidades de Portugal

LISBOA As universidades portuguesas tm um período . do da nos anos 1970, a educao pública se depara com números crescentes de jovens de . A demanda no atendida abriu um mercado para as universidades privadas, geralmente consideradas de baixa .

onde o desempenho acadmico tem geralmente falhado em distino, os trotes, práticas costumeiras, ocuparam um e espao nas novas universidades privadas, e muitas tm a identidade totalmente ligada ao . A situao está presente no público no país após a por afogamento de seis estudantes durante um .

que um descobriu em dezembro o corpo de Pedro , de 24 anos, próximo do Meco, uma investigao policial ainda as circunstncias exatas das mortes. Onze dias antes daquele de semana, o disse aos pais que iria se com os amigos em uma alugada para as atividades relativas ao da Universidade Lusófona, onde estudava, fundada em 1989.

O único sobrevivente do , Joo Gouveia, que recebe psicológico, no deu o seu dos acontecimentos. Ninguém foi , e uma data para audincia pode ainda levar trs ou quatro meses, de com Vítor Parente , que representa as famílias das seis vítimas.

Eu acho que a universidade precisa nos repostas a razo da ida dos jovens disse .

Eugénia Vicente, da Lusófona, disse por e-mail que até o no existe evidncias de uma relao entre atividade da universidade e a tragédia que tirou a dos seis estudantes.

, no vácuo de informaes em torno das mortes, um irrompeu entre os estudantes e na o dos rituais de aceitao na construo de um espí de entre os estudantes. Ao contrário de universidades americanas e outras europeias, o no se limita a fraternidades ou irmandades, é um de iniciao para os alunos do primeiro ano.

Na universidade pública mais antiga de Portugal, fundada em 1290 em Coimbra, aproximadamente a 170 quilmetros de Lisboa, trotes tm uma e lendária tradio. esse o que as universidades com histórias superficiais procuram emular.

Até duas décadas atrás, trotes em Lisboa simplesmente no existiam, José Miguel Caldas de Almeida, de psiquiatria e ex-reitor da de Medicina da Universidade , pública.

Muitas das nossas universidades, as privadas, so de má . Ento, as pessoas esto desesperadamente tentando recriar a sensao de que o é .

O que Almeida testemunhou reitor da universidade era mais do que o do Exército na África, compara ele com a época em que servia médico durante as guerras coloniais de Portugal.

de 70% dos portugueses entre 18 e 24 anos tm . O representava 9% em 1974, quando uma revoluo derrubou a , de com Pedro Lourtie, ex-secretário de Portugus para o . No ranking Xangai de universidades do de 2013, porém, nenhuma universidade portuguesa entrou nas 300 primeiras.

Segundo Lourtie, uma dramática mudana ocorreu no final da década de 1980 e no início da de 1990. Nesse período havia demanda reprimida por infraestrutura no público, o que gerou um negócio, a criao de universidades privadas.

Ainda asim, para ele, a primeira dos jovens é ir para as universidades públicas. Quanto a algumas das instituies privadas, acrescentou:

Elas querem o e, provavelmente, s vezes exageram na de se grandes universidades.

Diana Antunes, 28 anos, que estuda música em Londres após frequentar uma universidade na cidade portuguesa de Aveiro, disse que os afogamentos na do Meco revelaram um problema:

(As mortes) trouxeram tona um : as universidades mais recentes fingem que podem ser Coimbra e usam práticas para identidade em vez de se concentrarem em melhorar a educao.

Recentemente, Diana se juntou aos estudantes do campus de Lusófona para pressionar o a tais práticas. Ela diz que a no participao no faz de voc um excluído. Enquanto estudava em Aveiro, Diana sofreu presses quando se recusou a participar de em que seria necessário relaes sexuais, iogurte no de um . A me dela reclamou universidade, nenhuma foi .

Por outro lado, outros estudantes organizaram manifestaes em aos rituais. Durante uma visita ao campus de Lusófona, os alunos defenderam a reputao da e seus trotes.

De mos amarradas e de para o mar

Frederico Campos, o líder da atividades da de , disse que nenhum dos jogos (do ) é realmente ou poderia levar a o que aconteceu naquela . Normalmente, diz ele, os novos alunos so incentivados a participar de jogos, futebol com uma perna amarrada de um de equipe ou que pela cidade com os olhos vendados em companhia de outros alunos atuando guias. Todos os problemas relacionados ao álcool ou a outros abusos, segundo Campos, so relatados para as autoridades universitárias ou policiais.

Outro da Universidade de Lusófona, Victor Santos, disse que o era um para se o gelo e uma familiar nas pessoas que vinham de vários lugares.

Segundo Campos, as mortes, no entanto, ele tem sido de insultos e de objetos jogados contra ele enquanto vestia a tradicional ligada s atividades que organiza.

O ministro da Educao de Portugal discute com as universidades com o . dos afogamentos, Paula Teixeira da Cruz, ministra da Justia, diz que o no é a soluo.

Mesmo que o inqué policial continue, o de televiso TVI, recentemente levou ao um programa que buscou reconstruir a tragédia da do Meco. A atrao mostrou os alunos com seus pulsos amarrados e de para o oceano sendo forados por um líder do a um para trás, em direo água, cada vez que respondiam a uma .

Segundo Ana , do , sua mostrou que as ondas ocenicas em noite de inverno é um jogo na Universidade Lusófona. A instituio considerou a reportagem uma especulao da mídia.

Mesmo asim, os pais de Pedro, nadador que estudou administrao de empresas na Lusófona, dizem que o objetivo é a pela do .

Nós queremos a , no os trotes, porque eles também deixavam muitos estudantes felizes, o nosso afirma Maria Fátima , me de Pedro.

EFabia
 
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