GENEBRA - Horas de o chanceler sírio, Walid al-Muallem, ameaado a conferncia de em Genebra, o da ONU para o na Síria, Lakhdar Brahimi, garantiu que as negociaes entre o e a opositora Coalizo Síria (CNS) continuaro neste sábado, com as delegaes a , e devem se até o da semana que vem. Ainda de com o , as duas partes trabalham a da primeira conferncia de Genebra, em 2012 - que prev a formao de um de transio.
Brahimi disse que as conversas acontecero na mesma , e um da oposio confirmou que as partes estaro a em uma reunio marcada para as 7h deste sábado, horário de Brasí. Nesta sexta, o encontrou-se separadamente com as duas delegaes.
- Tivemos discusses animadoras com ambas as partes e estamos ansiosos para nos reunirmos amanh e de amanh - disse Brahimi em entrevista coletiva em Genebra. - Ninguém vai embora sábado ou domingo. Vamos até o da próxima semana.
Segundo o da ONU, as duas partes entendem e aceitam nos termos de Genebra 1, ainda que haja diferentes interpretaes em alguns dos tópicos. O na reunio de 2012, que no contou com representantes de Damasco, na formao de um mecanismo de transio que pode representantes do e da oposio.
Por outro lado, Brahimi disse também que Genebra 2, a atual reunio vem sendo chamada, é conduzida sem pré-condies.
Mais cedo, o chanceler Mouallem foi enfático ao das negociaes na Suía.
- Se no houver sesses de sérias até sábado, a delegao síria vai Genebra devido de ou preparao do outro lado - disse, segundo a TV estatal síria.
Já os opositores vinham se recusando a diretamente com o até que apoiasse formalmente o de Genebra 1. O ministro da Informao sírio, Omran Zoabi, chegou a que o no aceitaria tal exigncia da oposio.
Só o de que as partes estaro a já pode ser um avano, as expectativas de que Genebra 2 a uma soluo política para o na Síria continuam baixas. Isso acontece devido ausncia de duas partes cruciais para o .
A primeira é o Ir, principal do de Bashar al-Assad. O país chegou a ser pela ONU para estar na Suía, se recusou a os termos de Genebra 1 - o que levou as Naes Unidas a retirarem o , do boicote da CNS. A segunda ausncia é a dos grupos extremistas sunitas que vm conquistando partes importantes do território sírio nos últimos meses.
Brahimi indicou que pretende comear as conversas por temas mais práticos, a obteno de tréguas locais, libertao de presos e internacional. Iniciado em maro de 2011, o na Síria fez menos 130 mortos e obrigou um tero dos 22 milhes de habitantes do país a suas casas.