BEIRUTE - A brasileira de 17 anos morta nesta -feira na exploso de um - em Beirute será enterrada na sexta-feira no Líbano, de com parentes da . Filha de liboneses, Malak Zahwe nasceu na regio de Foz do Iguau, no Paraná, e morava há quatro anos em Beirute, onde estudava. Segundo familiares que moram no Brasil, ela fazia compras no da exploso. A madrastra de Malak, que é do Líbano e estava com ela, também morreu no atentado.
O ocorreu por das 16 horas, horário , numa regio considerada do xiita Hezbollah. Além de Malak, cinco pessoas morreram com a exploso, e há mais de 70 feridos.
O Ministério das Relaes Exteriores afirmou que ainda no havia sido acionado pela famí e demonstrou irrestrito do Brasil política no Líbano. Malak vivia com o , a madrasta e trs irmos no país, de com parentes. Sua me também mora no Líbano.
O que vitimou a brasileira ocorreu seis dias após a de Mohammed Chatah, um líder sunita no país. As aes terroristas so vistas um de que o da violncia decorrente da na Síria entre as duas correntes do Isl contagiou a já turbulenta cena política libonesa, com provisório maro.
A exploso ocorreu após s 16h, hora , quando as ruas estavam cheias. Vários carros foram destruídos pela fora da exploso, que também atingiu as fachadas dos prédios.
O atentado veio após a priso por autoridades libanesas de um militante saudita que liderava as Brigadas Abdullah Azzam, um afiliado al-Qaeda que revindicou a autoria de um suicida, em novembro, próximo Embaixada do Ir, do Hezbollah, em Beirute. Mais de 20 pessoas morreram.
Em um vídeo na semana , um clérigo s Brigadas afirmou que os ataques continuariam até que o Hezbollah retire suas tropas da Síria e que miltantes sunitas presos sejam soltos. Autoridades do país temiam que a priso do líder das Brigadas, Majid al-Majid, gerasse retaliao.