Exploses deixam 14 mortos e mais de cem feridos no Egito
CAIRO - O Egito sofreu nesta tera-feira o atentado mais mortífero no país árabe o golpe de que derrubou o presidente Mohamed Mursi em julho. Ao menos 14 pessoas morreram e mais de ficaram feridas quando duas exploses atingiram um prédio do Ministério do na cidade de Mansoura, na província de Dakahlia, localizada no Delta do Nilo, no Egito.
Entre os feridos está o da Direo de Segurana de Dakhahlia, informou a agncia de notícias estatal Mena, citando fontes do Ministério da Saúde. Uma exploso aconteceu em um dos andares mais altos do prédio e foi seguida pela detonao de um -. do edifício desabou. Até o , nenhum reivindicou a ao.
O primeiro-ministro do Egito, Hazem al Beblawi, afirmou que a exploso foi um ato terrorista e que os autores no ficaro impunes. Sem diretamente a Muulmana, o que apoia o presidente Mohamed Mursi, desta tera-feira, Beblawi classificou o de organizao terrorista.
A Muulmana tuitou nesta tera-feira que "condena fortemente o atentado em Mansoura e expressa profundas condolncias s famílias das vítimas".
Um egípcio ordenou em setembro a proibio de atividades da Muulmana e congelou suas finanas, em um que diminuiu seu político.
Nenhum assumiu imediatamente a atentado desta tera-feira. tudo indica que a ao teria sido cometida por algumas das organizaes jihadistas baseadas na Península do Sinai. Elas tm sido responsáveis pela campanha de atentados e emboscadas contras as foras de segurana nos últimos cinco meses que causaram a de mais de agentes e soldados.
As exploses acontecem em um período que antecede o referendo do Egito uma Constituio, que será em 14 e 15 de janeiro. O projeto de Constituio proibiria partidos religiosos e colocaria mais nas mos dos militares.
Um golpe derrubou em julho Mohamed Mursi, que foi democraticamente. ento, tem havido protestos frequentes, alguns terminaram em violncia e outros atentados, em 12 de dezembro, quando 20 recrutas da polícia ficaram feridos em um com -.
Mursi, presidente egípcio destituído em julho Exército e julgado pela de manifestantes, á se Justia para por da priso durante a que derrubou Hosni Mubarak em 2011, informou o Ministério Público no sábado. A acusao cita a de policiais.
Ele será julgado com outras 132 pessoas, incluindo integrantes do palestino Hamas e o libans Hezbollah.
Essa é a terceira acusao contra Mursi que foi do . Na quarta-feira, a procuradoria-geral do Egito determinou que ele e outros 34 islamistas fossem julgados por conspiração com organizaes estrangeiras para cometer atos de terrorismo e a revelao de segredos miltares a outros países - acusaes que podem levar de .