Pelé o maior

ESTOCOLMO - Na contramo de países Brasil, e Turquia, a Suécia vai quatro prises por de prisioneiros. A Holanda também segue mesmo , e prises já foram transformadas de prejuízo em para a economia: uma delas virou um hotel de . Em setembro, o Ministério da Justia anunciou o de oito presídios.

A no número de presidiários na Suécia tem duas explicaes principais: a diminuio no número de crimes e revises judiciais que buscam penas alternativas. Duas prises sero vendidas e outras duas emprestadas do próprio . Essas podero a funcionar presídios, seja necessário.

O responsável prisional do país, Nils berg, afirma que no é possível, ainda, identificar a de prisioneiros.

- Nós certamente esperamos que nossos esforos em reabiltao e preveno de reincidncia tenham tido um impacto, nós achamos que isso sozinho no pode a de 6% - disse ele, reafirmando que a Suécia precisa se esforar ainda mais em reabilitar os prisioneiros para que eles possam a .

2011, os tribunais de justia passaram, por exemplo, a menos os condenados por venda ou de drogas. De com berg, isso provocou que 200 pessoas a menos estivessem presas em maro deste ano do que em 2012.

Porém, a de na Suécia vem caindo 2004. , entre 2011 e 2012 a foi de 6%, que deve ser esse ano, de com as estimativas de berg.

De com o Internacional de Estudos das Prises, vários países seguem na tendncia contrária da Suécia. A Turquia, por exemplo, vai 207 novas prises nos próximos cinco anos. No Brasil, entre 2010 e 2012, o número de encarcerados cresceu 10%, relatório do . e Estados Unidos também continuam construindo novas prises.

Segundo o , o Brasil tem 253 presos para 100 habitantes, da Colmbia, com 181. Estados Unidos, recentemente criou normas para o nos tribunais federais, continua o país mais do , com 743 detentos para cada 100 habitantes - da Rússia (568) e da China (122). Já na Holanda (94) e na Suécia (78) os números já so baixos, e, ao que tudo indica, podem ainda menores.