MIAMI No há que impea Diana Hernández e Belky Rubio de s ruas, . as duas, que nem se conhecem, tm em suas casas, dos olhos dos vizinhos e curiosos que estranham a borracha preta de quatro centímetros de , com uma bateria , presa a um de seus tornozelos. O acessório, pela Polícia de Imigrao dos Estados Unidos, onde as duas moram atualmente, cumpre o papel de monitorar cada das mulheres, literalmente. Trata-se de uma priso de imigrantes ilegais no país, para presena nas audincias e o número de fugitivos.
Diana e Belky entraram nos EUA sem autorizao. A primeira, de El Salvador, chegou por lá em abril; a segunda vem de Honduras e mora nos Estados Unidos 2004. Belky trabalhava faxineira para e uma em seu país, onde, solteira, tem quatro filhos. janeiro de 2012 usa a tornozeleira eletrnica.
- Todos os meus amigos se afastaram por de que a migrao os pegue. Me dá muita , me sinto dos outros, olham para mim - Belky, que parou de ser chamada para faxina.
Assim ela, Diana também perdeu oportunidades de , além de sofrer com o , presso psicológica e problemas nas pernas e .
- Eu estou presa nesta nao - diz a moa de 20 anos. - Eu vim para e vencer, no sou criminosa. Eu sinto que as pessoas me enxergam uma aberrao.
As duas engrossam uma de cinco imigrantes que esto acorrentados pelos tornozelos - de 400 a mais que em 2012, de com estatísticas da Polícia de Imigrao. Eles permanecem com o acessório durante todo o o de deportao. As autoridades dizem que essa espécie de é para pessoas que representam para a segurana pública.
de imigrao, Marcial de Sautu reconhece que as mulheres so afetadas emocionalmente, que é melhor do que :
- Na priso, os imigrantes so limitados em suas atividades, no esto com suas famí, no há liberdade alguma. Já com a tornozeleira, há superviso permite que voc viva a sua , continue sua .