WASHINGTON O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu ao secretário de Justia, Eric Holder, uma ampla reviso dos programas de execuo de de no país, do no de Oklahoma, o que ele classificou profundamente perturbador. Obama disse que o episódio do Clayton Lockett, que morreu de cardíaco de 40 minutos que as drogas utilizadas na injeo comearam a em seu corpo, ressaltou as preocupaes com o da . Embora tenha seu prática em certos casos, o presidente disse que os americanos devem se perguntar algumas questes difíceis e profundas a sua utilizao.
Na aplicao da de neste país, temos problemas significativos, o preconceito racial, a aplicao da de , situaes em que havia pessoas no da e que, mais tarde, descobriu-se sua inocncia por provas de afirmou Obama na sexta-feira durante entrevista coletiva com a chanceler alem, Angela Merkel, na Branca. E tudo isso levanta questes importantes a a de está sendo aplicada.
O Departamento de Justia declarou que iria comear a reviso dos programas dos estados, num em que o da de comeou a no país. O número de execues caiu pela metade o seu pico em 2000, enquanto alguns estados aboliram a ao dos últimos sete anos e os outros impuseram moratórias ou estudam leis para revogá-la.
Lockett agonizou durante mais de 30 minutos antes de , despertando críticas de entidades de direitos civis e mesmo da Branca, que afirmou que a no foi conduzida de humana.
Em Oklahoma, asim no Texas e Missouri, os estados tm se para farmácias de manipulao para a produo de coquetéis letais. essas farmácias no esto sujeitas fiscalizao rigorosa da Administrao de Drogas e (FDA), e no querem ser publicamente associadas s execues. Em resposta, os estados tm lhes anonimato, e sua identidade permanece um mistério até mesmo para os advogados que representam os prisioneiros condenados .
Opositores da questionam a eficácia dos coquetéis, e afirmam que as aes do estadual podem leis contra punies cruéis e incomuns. A crise no penal se estende a praticamente todos os 32 estados no qual a de ainda é aplicada, que lutam contra o boicote de fabricantes europeus, e a reticncia de médicos licenciados.