CARACAS - O líder dos recentes protestos venezuelanos, Leopoldo Ló, ironizou nesta sexta-feira os esforos do presidente Nicolás para conversaes com opositores e empresários, de um ms de manifestaes e violncia que deixaram menos 17 mortos no país.
, de 51 anos, parece superado a pior dos protestos contra seu socialista, que expuseram o profundo com os problemas econmicos da Venezuela e desencadearam a pior agitao no país em uma década.
Alguns estudantes ainda esto promovendo bloqueios de ruas e entrando em confronto com a polícia em Caracas e no de Táchira, no do país.
o número de participantes caiu, e boa dos venezuelanos comeou a se para as praias para aproveitar o feriado do Carnaval.
Para tentar aplacar a crise, e seus principais assessores vm mantendo conversaes com líderes empresariais e alguns políticos antigovernistas, embora os principais dirigentes da oposio, Henrique Capriles, estejam boicotando esses encontros.
Ló, um líder oposicionista -dura, a acusao de a violncia, disse que a de é uma tática hipócrita com o objetivo de os protestos e que no foca nos problemas reais por trás deles.
O diá é uma tática de recuo, da presso das ruas. No é por autntica convico", escreveu Ló em uma enviada do presídio Verde e entregue sua , que a divulgou na do Twitter dele.
"O diá de é: venham para Miraflores (o palácio presidencial) e enquanto eu falo nao, eu persigo, e reprimo nas ruas.
Mais pessoas ficaram feridas na noite de -feira quando a polícia antidistúrbios usou gás lacrimogneo contra estudantes mascarados que atiravam pedras e tentavam bloquear uma rodovia. Pequenos grupos de manifestantes bloquearam várias vias novamente na manh desta sexta-feira.
Mais de 250 pessoas ficaram feridas em toda a Venezuela neste ms e outras 500 aproximadamente foram presas, disseram autoridades. A procuradoria- informou mídia que 17 pessoas morreram, tendo a última vítima um quando removia uma barricada no de Carabobo.
Agentes de segurana também presos
Dos detidos, 55 permanecem na priso. Na maioria, so manifestantes, há também sete agentes de inteligncia e da área de segurana acusados de estarem por trás dos tiros que mataram duas pessoas no de Caracas, de uma manifestao no dia 12 de fevereiro que desencadeou os piores tumultos.
O presidente diz que no total de 50 pessoas morreram por dos protestos, esse número inclui pessoas afetadas indiretamente, as que no puderam a hospitais por dos bloqueios de vias públicas.